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13 de jun. de 2005 · As Palavras Interditas. Os navios existem, e existe o teu rosto. encostado ao rosto dos navios. Sem nenhum destino flutuam nas cidades, partem no vento, regressam nos rios. Na areia branca, onde o tempo começa, uma criança passa de costas para o mar. Anoitece. Não há dúvida, anoitece. É preciso partir, é preciso ficar.
18 de mai. de 2021 · Eugénio de Andrade – As palavras interditas. Os navios existem, e existe o teu rosto. encostado ao rosto dos navios. Sem nenhum destino flutuam nas cidades, partem no vento, regressam nos rios. Na areia branca, onde o tempo começa, uma criança passa de costas para o mar. Anoitece. Não há dúvida, anoitece.
As Palavras Interditas. Os Navios existem, e existe o teu rosto encostado ao rosto dos navios. Sem nenhum destino flutuam nas cidades, Partem no vento, regressam nos rios. Na areia branca,...
As Palavras Interditas. Eugénio Andrade. Os navios existem, e existe o teu rosto. encostado ao rosto dos navios. Sem nenhum destino flutuam nas cidades, partem no vento, regressam nos rios. Na areia branca, onde o tempo começa, uma criança passa de costas para o mar. Anoitece.
9 de nov. de 2022 · AS PALAVRAS INTERDITAS, Eugénio de Andrade - Margarida Carvalho. Os navios existem, e existe o teu rosto. encostado ao rosto dos navios. Sem nenhum destino flutuam nas cidades, partem no vento, regressam nos rios. Na areia branca, onde o tempo começa, uma criança passa de costas para o mar. Anoitece. Não há dúvida, anoitece.
As Palavras Interditas. Os navios existem, e existe o teu rosto. encostado ao rosto dos navios. Sem nenhum destino flutuam nas cidades, partem no vento, regressam nos rios. Na areia branca, onde o tempo começa, uma criança passa de costas para o mar. Anoitece. Não há dúvida, anoitece. É preciso partir, é preciso ficar.
As Palavras Interditas, Eugénio de Andrade | poesia. por Margarida Carvalho. As Palavras Interditas. Os navios existem, e existe o teu rosto. encostado ao rosto dos navios. Sem nenhum destino flutuam nas cidades, partem no vento, regressam nos rios. Na areia branca, onde o tempo começa, uma criança passa de costas para o mar. Anoitece.