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  1. O Jusbrasil encontrou 70 processos que mencionam o nome Adriano Martins Castro. A maioria é do JFSP, seguido por TJSP. Desses processos encontrados, Marcos da Silva Soares foi a parte que mais apareceu, seguido por Natalin de Freitas Junior.

    • Francismar Vieira Bezerra da Cruz.
    • Giovanni Carlos dos Santos.
    • Humberto Flandoli Azevedo.
    • Ilvana Francisca da Silva.
  2. 9 de jan. de 2023 · Adriano Castro, de 56 anos, ganhou notoriedade no domingo, 8, após abrir uma live de quatro horas em seu canal do YouTube. Na filmagem, ele mostrou e apoiou o ataque aos Três Poderes, em Brasília, no Distrito Federal. Apesar da repercussão, o público o conhecia de outras situações.

    • Gabriela Piva
  3. 9 de jan. de 2023 · Artista plástico e ex-BBB, Adriano Luiz Ramos de Castro foi um dos participantes dos atos golpistas que aconteceram em Brasília neste domingo (8), quando bolsonaristas radicais, golpistas e criminosos invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República.

  4. portal.stf.jus.br › noticias › verNoticiaDetalheSupremo Tribunal Federal

    24 de abr. de 2023 · O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a analisar, nesta terça-feira (25), mais 200 denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) nos Inquéritos (INQs) 4921 e 4922, instaurados contra pessoas acusadas de envolvimento nos atos de 8 de janeiro (veja lista abaixo).

  5. 9 de jan. de 2023 · Após a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Adriano Castro passou a incentivar, mas também a participar, de manifestações antidemocráticas. Ele endossou acampamentos bolsonaristas na Bahia e ficou mais de 20 dias nas ruas em protestos — o dia a dia nos atos foi registrado por ele em seu canal no YouTube.

  6. 10 de jan. de 2023 · Em seu canal no YouTube, Adriano Castro, que usa o apelido Didi Red Pill, mostrou, ao vivo por mais de quatro horas, os extremistas bolsonaristas invadindo a Praça dos Três Poderes, que culminou na depredação do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do STF (Supremo Tribunal Federal).