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  1. O livro conta a história de Alexander Portnoy, um rapaz oprimido pela família judia, que durante toda a obra desabafa com seu psicanalista. Ou seja: conhecemos cada pedacinho do personagem, que fala o tempo todo sobre seus “distúrbios” com o maior sarcasmo que você poderia imaginar.

  2. Praticamente um monólogo, o livro retrata uma sessão de terapia de Alexander Portnoy, um advogado nos seus 30 anos, que trabalha para a comissão de Direitos Humanos da cidade de Nova York, é bem-sucedido, como faz questão de dizer a seus pais sempre que os vai visitar, solteiro, vivendo uma vida confortável.

  3. 15 de set. de 2022 · Alexander Portnoy representa aquilo que Freud chamava de “O Mal-Estar da Civilização”. Ele se apresenta como o narrador dividido entre ser um cara “bom” e seus desejos sexuais obsessivos. “O complexo de Portnoy” foi um marco na ficção dos anos 1960. Muitos críticos culturais aclamaram como uma literatura sexualmente ...

  4. 22 de fev. de 2020 · O Complexo de Portnoy, de Philip Roth. - fevereiro 22, 2020. Já falei por aqui mais de uma vez sobre o sucesso da minha experiência com os audiobooks; porém, sempre que o fiz, foi em termos de dinamização das leituras, facilidade de acesso e coisas do tipo.

    • Diário de Leitura
  5. O complexo de Portnoy, de Philip Roth | Resenha Polêmica. A leitura de uma das obras mais conhecidas de Philip Roth deixa nítida a intenção do autor em causar um incômodo no leitor, se valendo da temática da masturbação e dos conflitos familiares como objeto central das angústias e insatisfações do personagem principal.

  6. 24 de dez. de 2011 · É estranho, difícil mesmo, pensar que esse livro foi escrito em 1969. Quarenta e dois anos e o livro ainda parece bastante ousado. E a história de Alexander Portnoy, judeu bem sucedido profissionalmente que não consegue escapar da sua família, do ser judeu e que se ressente, principalmente, da educação repressora que recebeu ...

  7. 23 de mai. de 2018 · Publicado em 1969, O Complexo de Portnoy é uma granada provocativa arremessada diretamente no establishment judeu e literário. Com um monólogo cômico e hiperativo entregue pelo personagem principal ao seu psicanalista, as páginas do livro divagam entre as cenas de masturbação obscenas e desejo erótico, culpa judaica e brigas ...