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  1. Fernando Pessoa. 13 compartilhamentos. Saudades! Tenho-as até do que me não foi nada, por uma angústia de fuga do tempo e uma doença do mistério da vida. Caras que via habitualmente nas minhas ruas habituais - se deixo de vê-las entristeço; e não me foram nada, a não ser o símbolo de toda a vida. Fernando Pessoa.

  2. O poema Saudade de Fernando Pessoa evoca a melancolia e a nostalgia, capturando a essência das emoções humanas. Com sua linguagem rica e profunda, o autor explora a ausência e o desejo, criando uma conexão íntima entre o leitor e suas lembranças.

  3. Saudades! Tenho-as até do que me não foi nada, por uma angústia de fuga do tempo e uma doença do mistério da vida. Caras que via habitualmente nas minhas ruas habituais - se deixo de vê-las entristeço; e não me foram nada, a não ser o símbolo de toda a vida. Fernando Pessoa. Livro do Desassossego. Relacionados.

  4. 6 resultados. Poemas de saudades de Fernando Pessoa. Leia este e outros poemas de Fernando Pessoa em Poetris. O Maestro Sacode a Batuta. O maestro sacode a batuta, A lânguida e triste a música rompe … Lembra-me a minha infância, aquele dia. Em que eu brincava ao pé dum muro de quintal. Atirando-lhe com, uma bola que tinha dum lado.

    • Poema em Linha Reta, Do Heterônimo Álvaro de Campos
    • Lisbon Revisited, Do Heterônimo Álvaro de Campos
    • Autopsicografia, de Fernando Pessoa
    • Tabacaria, Do Heterônimo Álvaro de Campos
    • Isto, de Fernando Pessoa
    • Ode Triunfal, Do Heterônimo Álvaro de Campos
    • Presságio, de Fernando Pessoa
    • Aniversário, Do Heterônimo Álvaro de Campos
    • O Guardador de Rebanhos, Do Heterônimo Alberto Caeiro
    • Não Sei Quantas Almas tenho, de Fernando Pessoa

    Talvez os versos mais consagrados e reconhecidos internacionalmente de Pessoa sejam os do Poema em linha reta, uma extensa criação com a qual nos identificamos ainda hoje profundamente. Os versos abaixo compõe apenas um breve trecho do longo poema escrito entre 1914 e 1935. Vamos percebendo durante a leitura como heterônimo concebe a sociedade e a ...

    O extenso poema Lisbon revisited, escrito em 1923, é aqui representado pelos seus primeiros versos. Nele encontramos um eu-lírico extremamente pessimista e desajustado, deslocadodentro da sociedade em que vive. Os versos são marcados pelas exclamações que traduzem a revolta e a negação - o eu-lírico em diversos momentos assume aquilo que não é e o ...

    Criado em 1931, o breve poema Autopsicografia foi publicado no ano a seguir na revista Presença, um importante veículo do Modernismo português. Nos apenas doze versos o eu-lírico divaga sobre a relação que mantém consigo próprio e sobre a sua relação com a escrita. Na verdade, escrever no poema aparece como atitude norteadora do sujeito, como parte...

    Um dos poemas mais conhecidos do heterônimo Álvaro de Campos é Tabacaria, um extenso conjunto de versos que narram a relação do eu-lírico consigo próprio diante de um mundo aceleradoe a relação que mantém com a cidade durante o seu tempo histórico. As linhas abaixo são apenas a parte inicial desse longo e belo trabalho poético escrito em 1928. Com ...

    Assinado pelo próprio Fernando Pessoa - e não por nenhum dos seus heterônimos - Isto, publicado na revista Presença em 1933, é um metapoema, isto é, um poema que discorre sobre o seu próprio processo de criação. O eu-lírico deixa o leitor assistir a engrenagem que move a construção dos versos, fazendo com que se crie um processo de aproximação e af...

    Ao longo de trinta estrofes (abaixo apresentam-se apenas algumas delas), vemos características tipicamente Modernistas - o poema deixa transparecer as angústias e novidades do seu tempo. Publicado em 1915 em Orpheu, o período histórico e as mudanças sociais são o mote que fazem mover a escrita. Observamos, por exemplo, como a cidade e o mundo indus...

    Presságio foi assinado pelo próprio Fernando Pessoa e publicado em 1928, já mais para o final da vida do poeta. Se a maior parte dos poemas de amor costuma fazer um homenagem e um elogio a esse sentimento nobre, aqui vemos um eu-lírico desconectado, sem conseguir estabelecer laços afetivos, encontrando no amor um problema e não uma bênção. Ao longo...

    Um clássico da poética de Álvaro de Campos, Aniversário é um poema doloroso, mas que imediatamente provoca identificação com cada um de nós. O aniversário do eu-lírico é o motivo que faz com que o sujeito poético promova uma verdadeira viagem no tempo. Os versos publicados em 1930 (abaixo você encontrará a passagem inicial do poema) voltam-se para ...

    Escrito por volta de 1914, mas publicado pela primeira vez em 1925, o extenso poema O guardador de rebanhos -representado abaixo por um breve trecho - foi o responsável pelo surgimento do heterônimo Alberto Caeiro. Nos versos o eu-lírico se apresenta como uma pessoa humilde, do campo, que gosta de contemplara paisagem, os fenômenos da natureza, os ...

    Uma questão muito cara à lírica pessoana aparece logo nos primeiros versos de Não sei quantas almas tenho. Aqui encontramos um eu-lírico múltiplo, inquieto, disperso embora solitário, que não se conhece bem ao certo e está sujeito a contínuas e constantes mudanças. O tema da identidadeé o centro emanador do poema, que se constrói as voltas da inves...

    • Doutora em Estudos da Cultura
  5. Não imaginas as saudades de ti que sinto nestas ocasiões de doença, de abatimento e de tristeza. O outro dia, quando falei contigo a propósito de eu estar doente, pareceu-me (e creio que com razão) que o assunto te aborrecia, que pouco te importavas com isso.

  6. Ó sino da minha aldeia, Dolente na tarde calma, Cada tua badalada Soa dentro da minha alma. E é tão lento o teu soar, Tão como triste da vida, Que já a primeira pancada Tem o som de...