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  1. 12 de fev. de 2022 · Aprenda sobre o problema do mal segundo Santo Agostinho de um jeito descomplicado. Veja como ele compreende o que é o mal.

  2. 3 de mai. de 2008 · Existem dois diferentes aspectos neste problema. Uma maneira de abordar a questão da origem do mal é levantando um silogismo (uma série de afirmações que formam um argumento coerente: 1) Deus criou todas as coisas; 2) o mal é uma coisa; 3) portanto, Deus criou o mal.

  3. 18 de mai. de 2020 · Este estudo procura demonstrar, o paradoxo da voluntas e do libero arbitrio desde a origem de toda a criação, segundo a perspectiva judaico-cristã como artigo requerido à disciplina de Hermenêutica do curso de Filosofia e como pesquisa científica.

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    • 2020
    • Uellinton Valentim Corsi
  4. O objetivo deste artigo é estudar o problema do mal a partir do pensamento de Santo Agostinho (354-430). Para isso, recorremos à leitura e análise filosófica das Confissões e o diálogo O Livre-Arbítrio, pois neles o autor aborda o percurso adotado para a investigação do problema que se propôs: o mal e suas consequências,

  5. Santo Agostinho, após definir que o mal não pode ser criado por Deus, vai mais além e afirma poder-se examinar o problema do mal de três maneiras diferentes, criando um estatuto ontológico a respeito do mal. O mal pode ser visto, segundo a filosofia agostiniana, em três níveis: metafísico-ontológico; moral e físico.

  6. RESUMO. a simultânea existência do mal e Deus. Este problema tem como características principais as seguintes questões: Se Deus é totalmente bom, onipotente e onisciente, porque Ele permite q. e coisas ruins aconteçam a pessoas boas? Iremos categorizar o mal como o não ser, já o bem, como o Ser.

  7. Para Agostinho, o maniqueísmo (crença que prega a existência concreta do mal) era falso. Para resolver o problema o Santo divide o mal em três tipos: metafísico, moral e físico. Para o bispo de Hipona o mal não existia.

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