Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti". Meditações VII, John Donne. Com o grande número de catástrofes naturais ocorrendo em seqüência — tsunami no Índico (2004), em Sumatra (2009), terremotos no Haiti (2010), no Chile (2010), enchentes e deslizamentos na região serrana do Rio de Janeiro (2011), e mais ...

  2. Foi a partir de um belíssimo texto de John Donne, que o escritor norte-americano Ernest Hemingway, encontrou inspiração para o título do seu romance “Por Quem os Sinos Dobram” (1940) *, mais tarde adaptado a filme ** de mesmo nome (1943).

  3. Aclamado pela crítica como o melhor livro de ficção sobre a Primeira Guerra Mundial. Esta comovente história, cujo pano de fundo é a Guerra Civil Espanhola, narra três dias na vida de um americano que se ligara à causa da legalidade na Espanha.

    • (1)
  4. 22 de jan. de 2020 · Por quem os sinos dobram, frase tornada famosa como título de um livro de Ernest Hemingway, e de um filme nele inspirado com Gary Cooper e Ingrid Bergman, é originalmente, no singular, o terminus da meditação XVII de John Donne (1572-1631) em Devotions upon Emergent Occasions (1624), mais tarde adaptada a poema, e que hoje transcrevo acompanhado...

  5. 29 de abr. de 2017 · “A morte de qualquer homem me diminui, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”. É com essa citação, tirada de um poema de John Donne, poeta inglês do século 17, que Ernest Hemingway marcou o começo de uma de suas obras mais importantes.

    • (1)
  6. 25 de mai. de 2020 · Então surgiu a frase consagrada. Do quarto de Donne, ele conseguia ouvir os sinos da igreja tocando. Isso significava que alguém que vivia ali perto havia morrido, e as pessoas se perguntavam: por quem os sinos dobram? Em outras palavras, quem faleceu? O reverendo se perguntava se as pessoas não achavam que ele próprio é quem tivesse morrido.

  7. 7 de ago. de 2020 · Por quem os sinos dobram? Em 1624 o poeta John Donne respondeu esse questionamento da seguinte maneira: “Nenhuma homem é uma ilha e se basta em si mesmo. Todo homem é um pedaço do continente, uma parte do todo.