Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Traduções. O poema Jabberwocky ficou famoso no mundo todo, com traduções em diversas línguas, inclusive português, alemão, espanhol, francês, italiano, tcheco, húngaro, russo, búlgaro, japonês, latim e esperanto. Alguns exemplos de tradução da primeira estrofe podem ser vistos mais abaixo.

  2. 26 de jun. de 2019 · Resumo. Este trabalho apresenta e localiza historicamente o conceito de nonsense a partir do poema “Jabberwocky”, de Lewis Carroll, comentando certas escolhas de tradução da obra feitas por Augusto de Campos para a edição de 1980 da Editora Summus.

    • Marinice Argenta, Sandra Sirangelo Maggio
    • 2019
  3. O poeta Augusto Campos ousou "tentar" traduzir o poema JABBERWOCKY para a língua portuguesa, conseguindo o seguinte resultado: "ERA BRILUZ. AS LESMOLISAS TOUVAS. ROLDAVAM E RELVIAM NOS GRAMILVOS. ESTAVAM MIMSICAIS AS PINTALOUVAS. E OS MOMIRRATOS DAVAM GRILVOS" Vamos, então, brincar quando a nossa inspiração não estiver aguçada?

  4. 20 de jan. de 2016 · [Adaptação do poema Jabberwocky, de Lewis Carroll, feita pelo artista gráfico Eran Cantrell para o segundo volume da antologia Cânone Gráfico: clássicos da literatura universal em quadrinhos. A tradução do texto original ficou a cargo do professor de literatura e colunista do Blog da Boitempo Flávio Aguiar.

  5. Este trabalho apresenta e localiza historicamente o conceito de nonsense a partir do poema “Jabberwocky”, de Lewis Carroll, comentando certas escolhas de tradução da obra feitas por Augusto de Campos para a edição de 1980 da Editora Summus.

  6. escolhas de tradução da obra feitas por Augusto de Campos para a edição de 1980 da Editora Summus. “Jabberwocky”, um clássico nonsense de língua inglesa, começou a ser composto por Carroll em 1855, tendo sido mais tarde integrado à obra Através do Espelho e o que Alice Encontrou ,

  7. 23 de jan. de 2016 · A tradução de Jabberwocky, de Lewis Carroll, foi uma aventura de interpretação meio surrealista e absolutamente pessoal de uma das obras primas do nonsense literário. Lembrei-me de uma frase do professor canadense Northrop Frye, de quem tive a honra e o prazer de ser aluno, no Victoria College, em Toronto, nos anos 80 do século passado.