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  1. 1. Não sou ninguém. Não sou Ninguém! Quem é você? Ninguém — Também? Então somos um par? Não conte! Podem espalhar! Que triste — ser— Alguém! Que pública — a Fama — Dizer seu nome — como a Rã — Para as almas da Lama! Tradução de Augusto de Campos. Neste poema, o eu-lírico conversa com um interlocutor, afirmando a sua falta de estatuto social.

    • Não viverei em vão, se puder. Salvar de partir-se um coração, Se eu puder aliviar uma vida. Sofrida, ou abrandar uma dor, Ou ajudar exangue passarinho. A subir de novo ao ninho
    • Dizer toda a Verdade. — em modo oblíquo — No circunlóquio, o êxito: Brilha demais p’ra nosso enfermo gozo. O seu sublime susto. Como a meninos se explica o relâmpago.
    • Publicar — é o Leilão. Da nossa Mente — Pobreza — uma razão. De algo tão deprimente. Mas Nós — antes, em Greve, Da Mansarda ir, sem cor, Branca — Ao Branco Criador
    • Não sou Ninguém! Quem é você? Ninguém — Também? Então somos um par? Não conte! Podem espalhar! Que triste — ser — Alguém! Que pública — a Fama — Dizer seu nome — como a Rã
  2. Emily Dickinson: poemas. 286 compartilhamentos. Se eu puder evitar que um coração se parta, Eu não terei vivido em vão; Se eu puder evitar a agonia duma vida, Ou acalentar uma dor, Ou assistir um desfalecido melro. A voltar a seu ninho, Eu não terei vivido em vão.

  3. Uma seleção de poemas da poeta americana Emily Dickinson, traduzidos por Jorge de Sena, que a considerou uma das vozes mais originais da literatura norte-americana. Veja as obras em português e em inglês, com destaque para a originalidade, a liberdade e a tensão da poesia de Dickinson.

  4. 20 de jan. de 2021 · LITERATURA. Finalmente em português a obra completa da poeta Emily Dickinson. Cerca de 1.800 poemas foram traduzidos pelo professor Adalberto Müller, da Universidade Federal Fluminense, em trabalho que durou sete anos. 20/01/2021 04:00 - atualizado 20/01/2021 08:44.

  5. Literatura - Artes e fotografia - Educação - Cultura e sociedade - Saúde e bem-estar. Emily Dickinson - poemas. Poesia traduzida (edição bilíngue), tradução de Augusto de Campos, Jorge de Senna e Aíla de Oliveira Gomes.

  6. A Branca Voz da Solidão. Poemas de Emily Dckinson traduzidos por José Lira. Editora Iluminuras em 2011. 351 páginas, 245 poemas. Recriações. A luz tem certa Obliquidade Nas Tardes Hibernais Que nos oprime, como o peso De Sons de Catedrais –. Fere com Celeste Chaga. – Não se vê cicatriz – Mas onde estão os Sentidos Um íntimo matiz –.