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A criação de caprinos e ovinos foi durante parte da história do semiárido do nordeste brasileiro uma prática relacionada restrita à subsistência de comunidades rurais.
A criação de caprinos e ovinos constitui-se numa das atividades econômicas e de subsistência mais comuns do sertão nordestino. A região abriga a maior porcentagem de cabeças dos dois rebanhos. O principal produto comercializado é a carne, entretanto, podem ser comercializados também o leite e a pele.
No Nordeste Brasileiro, em especial na região semiárida, a criação de caprinos e ovinos a é comumente realizada utilizando-se de práticas que caracterizam muito mais uma atividade de subsistência do que propriamente um sistema de produção organizado. O rebanho é considerado como a “poupança” dos agricultores e
19 de out. de 2020 · Dos 5 313 Municípios com efetivos de ovinos, coube destaque a Casa Nova (Bahia), com o maior contingente dessa espécie, seguido por Santana do Livramento (Rio Grande do Sul), Remanso (Bahia) e Juazeiro (Bahia).
No Nordeste, a ovinocultura desempenha elevada importância social e económica para as populações rurais e para a própria estrutura da Região. Entretanto, é praticada empregando-se ainda baixo nivel tecnológico.
Caprinos e ovinos, principalmente, na região nordestina, têm uma grande importância econômica e social para os agricultores. Esses animais são utilizados para o consumo das famílias, podendo ainda serem comercializados com facilidade nos mercados regionais.
Apesar da grande potencialidade da criação de ovinos, essa região historicamente assolada pela seca enfrenta muitos desafios e ainda não conseguiu alcançar sua máxima produtividade. O objetivo geral deste trabalho foi traçar estratégias que potencializem a ovinocultura no semiárido nordestino.