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  1. BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. Introdução Pergunta inicial: para que serve a história? O livro é apresentado como uma resposta a essa questão na forma de um ensaio que, em certa medida, é também um programa.

    • Itamar Faria
  2. Esta nova edição da obra póstuma de Marc Bloch, organizada e anotada por seu filho primogênito Étienne, apresenta o texto em sua integralidade. Inclui também o Prefácio de Jacques Le Goff à edição francesa e uma Apresentação à edição brasileira, feita pela professora Lilia Moritz Schwarcz.

  3. BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. Introdução Pergunta inicial: para que serve a história? O livro é apresentado como uma resposta a essa questão na forma de um ensaio que, em certa medida, é também um programa.

  4. Não estamos longe da definição de Lucien Febvre, um especialista no século XVI, o qual, junto com Marc Bloch, fundou nos idos de 1929 a prestigiosa escola dos Annales, que teria papel fundamental na constituição de um novo modelo de historiografia.

    • IS5
    • 1, A escolha do historiador
    • [3. O tempo histórico
    • 4. O ídolodas origens
    • 5. Passadoe presente
    • Tem mais. Paraque uma sociedade,qualquer que fosse,pudesse ser inteira-
    • 23 je[
    • e o outono de 1918,respirado a alegria da vitória -- na expectativa,e decerto
    • Por ter se omitido de praticar, ali onde se impunha, um métodoprudentemente
    • e a única.história verdadeira, que só pode ser feita atravésde ajuda mútua,é a

    CáRiE"l' V (Sem título) 50 Apologiada história Péguy,ama o perfeito triunfo. O bom trabalhador, disse, ou disse quase isso: trabalho e a semeadura assim como as colheitas'' Convémque estaspoucas palavrasde introdução terminem com uma confissão pessoal.Toda ciência, tomada isoladamente, não significa senão um fragmento do universal movimento rumo ao...

    A A palavra palavra história história é é uma uma palavra palavra antiquíssima: antiquíssima: hão hão ai antiga que às vezesnos cansa-mos mos dela. dela. Raramente, Raramente, é é verdade, verdade, chegou-se chegou-se a a querer querer risca-la completamente do vocabulário.l vocabu[ário.] Os Os próprios próprios sociólogos sociólogos da da era era ...

    'Ciência dos homens': dissemos. É ainda vago demais. É preciso acrescentar: "dos homens, no tempo': O historiador não apenas pensa "humano': A atmosfera em que seu pensamento respira naturalmente é a categoria da duração. Decerto, diRlcilmente imagina-se que uma ciência,qualquer que seja, possa abstrair do tempo Entretanto, para muitas dentre elas,...

    [Nunca é mau começar por um mea culpa. Naturalmente cara a homens que fazem do passado seu principal tema de estudos de pesquisa, a explicação do mais próximo pelo mais distante dominou nossos estudos às vezes até à hipnose. Sob sua forma mais característica, esse ídolo da tribo dos historiadores tem um nome: é a obsessão das origens. No desenvolvi...

    [Nos antípodas dos origens, situam-se os devotos do imediato. Montesquieu, em uma de suas obras de juventude, fala dessa "cadeia infinita das causas que se multiplicam e combinam de século em século':A crer em certos escritores, a cadeia, em sua extremidade mais próxima de nós, estaria aparente- mente bem tênue.Pois elesconcebem o conhecimento do q...

    mente determinada pelo momento logo anterior àquele que vive,-não Ihe bastaria

    z+ lEIa não deixa de continuar a comandar a via'de muitas de nossascomunidades rurais.[ 64 Apologa da história uma estrutura tão perfeitamente adaptável à mudançaque ficaria efetivamente desossada.Seria preciso ainda que as trocas entre as gerações operassem apenas, se ouso dizer, em fila indiana, as crianças só tendo cantatas com seus ancestrais p...

    espero, de com ela encher unia segunda vez meus pulmões, mas o perfume, ai de mim, não serámais completamente o mesmo --, sabia eu verdadeiramente o que encerra essa bela palavra? Na verdade, conscientemente ou não, ésempre a nossas experiênciascotidianas que, para nuançá-lasonde se deve, atribuímos matizes novos, em últimaanálise os elementos,que ...

    regressivo, os mais ilustl-es dentre nós às vezes se entregaram a estranhos erros. Fustes de Coulanges debruçou-se sobre as "origens" de instituições feudais das quais não formava, receio, senão uma imagem confusíssima e [sobre as premissas] de uma servidão que, mal-instruído por descrições de segunda mão, concebia sob cores absolutamente falsas. O...

    história universal. ] Uma ciênçia, entretanto, não se define apenas por seu objeto. Seus limites podem ser fixados, também, pela natureza própria de seus métodos. Resta porlan' to nos perguntarmos se, segundo nos; aproximemos ou afastemos do momento presente, as próprias Técnicasda investigação não deveriam ser tidas por essencial- mente diferentes...

  5. Esta nova edição da obra póstuma de Marc Bloch, organizada e anotada por seu filho primogênito Étienne, apresenta o texto em sua integralidade e sem modificação alguma. Inclui também o prefácio de Jacques Le Goff à edição francesa e uma apresentação à edição brasileira, feita pela professora Lilia Moritz Schwarcz.

  6. 26 de set. de 2017 · Apologia da história de Marc Bloch, fala de um período obscuro da história da humanidade. A resenha aborda as principais ideias.