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    The Reformation, also known as the Protestant Reformation and the European Reformation, was a major theological movement in Western Christianity in 16th-century Europe that posed a religious and political challenge to the papacy and the authority of the Catholic Church.

    • A Reforma
    • Contexto
    • Primórdios Da Reforma Católica
    • Apogeu Da Reforma Católica
    • O Concílio de Trento
    • O Pós-Concílio
    • Pontífices Reformadores
    • Estudos Teológicos Do período Reformista
    • Bibliografia
    • Ligações Externas

    De acordo com Edward McNall Burns (professor de História da Rutgers University), o Renascimento foi acompanhado de um outro movimento — A Reforma: "Este movimento compreendeu duas fases principais: a "Revolução Protestante ou Reforma Protestante", que irrompeu em 1517 e levou a maior parte da Europa setentrional a separar-se da igreja romana, e a "...

    Em decorrência da Reforma Protestante, o mundo cristianizado ocidental, até então hegemonicamente católico, viu-se dividido entre cristãos católicos e cristãos protestantes, estes não mais alinhados com as diretrizes da Santa Sé. Em 1517 o Papa Leão X ofereceu indulgências para aqueles que dessem esmolas para reconstruir a Basílica de São Pedro em ...

    Segundo Daniel-Rops, "Já na segunda metade do século XV, tudo o que havia de mais representativo entre os católicos, todos os que tinham verdadeiramente consciência da situação, reclamavam a reforma, por vezes num tom de violência feroz, e mais frequentemente como um ato de fé nos destinos eternos da 'Ecclesia Mater'". Na Alemanha destacava-se Nico...

    O apogeu da Reforma católica, no entanto, se deu com os papas reformistas. O primeiro deles foi Adriano VI (1522-1523), que procurou moralizar os costumes da Cúria Romana e combater os desperdícios. Convocou a Dieta de Nuremberga na qual o seu legado reconheceu as culpas da Igreja e procurou estabelecer a união de França e Espanha. Sucedeu-lhe o Pa...

    Primeira etapa

    O acontecimento central da Reforma Católica foi a convocação do Concílio de Trento. O imperador Carlos V desejava a reunião do Concílio na esperança de que ele trouxesse de volta a unidade religiosa do seu Império. Entretanto, outro grande monarca católico, Francisco I, da França em guerra quase permanente com o imperador temia que o concílio viesse fortalecer o seu adversário e não via com bons olhos a sua convocação. Chegou-se a uma solução de compromisso e escolheu-se Trento, no norte da I...

    Segunda etapa

    Os trabalhos do concílio foram retomados no dia 1 de maio de 1551, agora sob o pontificado do Papa Júlio III sucessor de Paulo III, falecido em 1549. Cuidando de ter relações amigáveis com Carlos V e com o rei da França o novo Papa conseguiu reabrir o concílio e retomá-lo do ponto em que havia sido suspenso. Nestas fase, na XIII sessão, promulgaram-se os decretos sobre a Sagrada Eucaristia, o sacramento da Penitência e a Extrema Unção (XIV sessão, em novembro de 1551) e tomaram-se medidas par...

    Terceira etapa

    Pio IV (1559–1565), tio de São Carlos Borromeu, sucedeu a Paulo IV, condenou a simonia e a venda das indulgências, e adiantou a reforma da Igreja, membro da família dos Médicis, procurou agir de forma mais diplomática, os soberanos católicos reconciliaram-se, e o concílio pode reiniciar os trabalhos. Enviou os Cardeais Ercole Gonzaga, o bispo Ósio e mais três para retomar os trabalhos, o que se fez em janeiro de 1562. Um decreto da XVIII sessão visava a censura dos livros e uma exorta...

    O período que se seguiu ao Concílio de Trento foi marcado por uma grande renovação da vida católica. A Igreja recobrou novo vigor. A reforma fundada nos decretos e nas constituições tridentinas foi levada a efeito pelos papas que se sucederam. Publicou-se um Catecismo Romano, bem como por meio da bula Quo primum tempore, um Missal e um Breviário, p...

    O Papa Paulo III (1534–1549) foi o organizador do Concílio de Trento e Júlio III (1550–1555) deu-lhe continuidade, Paulo IV (1555–1559) prosseguiu nas reformas da Igreja independente do Concílio e Pio IV (1560–1565) levou a bom termo a última fase do Concílio e teve a oportunidade de aprovar os seus decretos e de os por em execução.

    Nos séculos XVI e XVII verificou-se um grande desenvolvimento dos estudos teológicos, em parte proporcionado pela invenção recente da imprensa, pelos estudos humanistas e pela necessidade de instrução do povo, mas sobretudo deram ocasião e assunto a muitas obras os decretos, atos e estudos do Concílio de Trento:

    AUCLAIR, Marcelle. Teresa de Ávila. (Tradução de Rafael Stanziona de Moraes). São Paulo: Quadrante, 1995.
    CÂMARA, Jaime de Barros. Apontamentos de História Eclesiástica. Petrópolis: Vozes, 1957, 3a. ed.
    DANIEL-ROPS. A Igreja da Renascença e da Reforma. (Tradução de Emérico da Gama). São Paulo: Quadrante, 1999, vol. V (I e II). (Título original francês: L'Église de la Renaissance et de la Réforme....
    DECOT, Rolf. Katholische Reform, in: Enzyklopädie der Neuzeit, Bd. 6, hg. Kulturwissenschaftliches Institut, Essen, und Verlag J.B.Metzler, Stuttgart/Weimar 2007.
  2. Roman Catholicism - Reformation, Papacy, Doctrine: The most important single event in the Catholic Reformation was almost certainly the Council of Trent, which met intermittently in 25 sessions between 1545 and 1563.

  3. 27 de mai. de 2024 · Having far-reaching political, economic, and social effects, the Reformation became the basis for the founding of Protestantism, one of the three major branches of Christianity. The world of the late medieval Roman Catholic Church from which the 16th-century reformers emerged was a complex one.

  4. The Catholic Reformation was a reform movement that took place within the Roman Catholic Church during the sixteenth and seventeenth centuries. The movement is also known as the Counter Reformation, but many historians prefer not to use this term because it suggests that changes within the church were simply a reaction to Protestantism.