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  1. Karl Kraus (Jičín, 28 de abril de 1874 - Viena, 12 de junho de 1936) foi um dramaturgo, jornalista, ensaísta, aforista e poeta austríaco. Indicado duas vezes ao Nobel de Literatura , é considerado como um dos maiores escritores satíricos em língua alemã do século XX .

  2. Genre. Satire. Karl Kraus (28 April 1874 – 12 June 1936) [1] was an Austrian writer and journalist, known as a satirist, essayist, aphorist, playwright and poet. He directed his satire at the press, German culture, and German and Austrian politics. He was nominated for the Nobel Prize in Literature three times.

  3. 4 de mar. de 2015 · By O Explorador on 4 de março de 2015 Enciclopédia. Powered by Rock Convert. Karl Kraus (1874-1936), escritor vienense, mestre do aforismo e um dos escritores preferidos do poeta inglês W. H. Auden (1907-1973), que aparece citado logo nos primeiros textos de A Mão do Artista.

  4. 29 de jul. de 2018 · Conheça a vida e a obra de Karl Kraus, um escritor e jornalista austríaco que denunciou a violência e a mentira dos media na época da 1ª Guerra Mundial. Saiba mais sobre as suas obras, como Os Últimos Dias da Humanidade e Aforismos, e a sua influência na cultura e na política.

  5. Karl Kraus foi um dramaturgo, jornalista, ensaísta, aforista e poeta austríaco. Indicado duas vezes so Nobel de Literatura, é considerado como um dos maiores escritores satíricos em língua alemã do século XX. 1874-04-28 Jičín. 1936-06-12 Viena. 7935.

  6. 24 de abr. de 2024 · Karl Kraus was an Austrian journalist, critic, playwright, and poet who has been compared with Juvenal and Jonathan Swift for his satiric vision and command of language. In German literature, he ranks as an outstanding writer of the World War I era, but, because his work is almost untranslatably.

  7. 24 de mai. de 2018 · Esses autores acreditam que preocupações formais com a linguagem são um tipo de elitismo burguês, mas enquanto usam a ideologia para se aferrar à incultura, enquanto se enforcam na linguagem vulgar, a lição de Kraus persiste: “A forma não é a roupagem do pensamento, mas sua carne” — essa, a lei fundamental da escrita.

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