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5 de out. de 2018 · Os ativistas Nadia Murad, de 25 anos, e Denis Mukwege, de 63 anos, receberam nesta sexta-feira o Prêmio Nobel da Paz de 2018 por seus esforços na luta contra o uso da violência sexual como arma de guerra e conflito armado.
5 de out. de 2018 · Os ativistas Nadia Murad, de 25 anos, e Denis Mukwege, de 63 anos, receberam nesta sexta-feira o Prêmio Nobel da Paz de 2018 por seus esforços na luta contra o uso da violência sexual como arma...
Nadia Murad Basee Taha (em curdo: Nadiye Murad / نادیە موراد بەسێ تەھا،; romaniz.: Nadiye Murad Besê Taha; em árabe: نادية_مراد; n. Kocho, Distrito de Sinjar, 10 de março de 1993) é uma ativista de direitos humanos iazidi, [ 1][ 2] ganhadora do Prêmio Nobel da Paz 2018, [ 3][ 4][ 5] e desde setembro ...
Aos 21 anos, a hoje ativista Nadia Murad deu uma entrevista à rede de TV norte-americana CBS News contando a história de seu sequestro e escravidão pelo Estado Islâmico. A narrativa rodou o globo, Murad ganhou reconhecimento mundial e a levou a criar a Nadia’s Initiative.
5 de out. de 2018 · Os ativistas Nadia Murad, de 25 anos, e Denis Mukwege, de 63 anos, receberam nesta sexta-feira o Prêmio Nobel da Paz de 2018 por seus esforços na luta contra o uso da violência sexual como arma ...
5 de out. de 2018 · Nadia Murad superou a “vergonha” ao se tornar ativista dos direitos humanos e se revelar sobrevivente da escravidão sexual pelo Estado Islâmico no Iraque. Inimaginavel sua corajosa trajetória.
10 de dez. de 2018 · Nadia Murad, de escrava sexual do Estado Islâmico a vencedora do Nobel da Paz. 10/12/2018 07h28. Bagdá, 10 dez 2018 (AFP) - Com apenas 25 anos, depois de ter sobrevivido a meses de calvário nas mãos de extremistas no Iraque e de se tornar porta-voz da minoria yazidi, Nadia Murad recebe o Prêmio Nobel da Paz nesta segunda-feira.
Nadia Murad Basee Taha (Kurdish: نادیە موراد بەسێ تەھا; Arabic: نادية مراد باسي طه; born 10 March 1993) is an Iraqi-born Yazidi human rights activist based in Germany.
Nadia Murad, co-recipient of the 2018 Nobel Peace Prize, is a leading advocate for survivors of genocide and sexual violence. Nadia’s peaceful life was brutally interrupted in 2014 when Daesh (Islamic State) attacked her homeland of Sinjar – with the intention of ethnically cleansing Iraq of all Yazidis.
Twenty-one-year-old Nadia Murad and other young women were abducted and held as sex slaves. Nadia was raped and threatened with execution unless she converted to the IS version of Islam. After some months, Nadia Murad managed to escape, and in 2015 arrived in Germany.
