Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Manuela Sáenz Thorne (Quito, 27 de dezembro de 1797 [1] — Paita, 23 de novembro de 1856) foi uma revolucionária que lutou pela independência das colônias sul-americanas da Espanha ao lado de Simón Bolívar, com quem teve um romance. Ela reuniu informações, distribuiu folhetos e protestou pelos direitos das mulheres.

  2. Arte e Literatura. Legado. Fontes. Atualizado em 21 de julho de 2019. Manuela Sáenz (27 de dezembro de 1797 – 23 de novembro de 1856) foi uma nobre equatoriana que foi confidente e amante de Simón Bolívar antes e durante as guerras sul-americanas de independência da Espanha.

  3. Manuela Sáenz de Vergara y Aizpuru, nació en Quito el 27 de diciembre de 1797, aunque algunas fuentes citan otra fecha. Fue hija natural del hidalgo español Simón Tadeo Sáenz de Vergara y Yedra, nacido c. 1751 en Burgos, y de la criolla María Joaquina de Aizpuru y Sierra Pambley nacida en Quito. Su madre, que había sido enviada a la ...

  4. 5 de abr. de 2024 · Manuela Sáenz (born Dec. 27, 1797, Quito, New Granada [Ecuador]—died Nov. 23, 1856, Paita, Peru) was the mistress to the South American liberator Simón Bolívar, whose revolutionary activities she shared. Sáenz was the illegitimate daughter of a Spanish gentleman, and the stigma of her birth caused many early hardships.

  5. Manuela Sáenz de Vergara y Aizpuru (Quito, Viceroyalty of New Granada, 27 December 1797 – Peru, 23 November 1856) was an Ecuadorian revolutionary heroine of South America who supported the revolutionary cause by gathering information, distributing leaflets and protesting for women's rights.

  6. 19 de mar. de 2024 · por Isabela Guiaro. 19 de março de 2024. Manuela Sáenz nasceu em Quito, Vice-Reinado da Nova Granada, em 27 de dezembro de 1798. Em 1817, Manuela se casou com o médico inglês James Thorne, embora sua verdadeira paixão estivesse na causa pró-independência.

  7. 8 de abr. de 2020 · Manuela Sáenz. História. Memória. Narrativa. Resumo. Manuela Sáenz de Thorne é geralmente lembrada por sua ardente história de amor com Simón Bolívar, o Libertador. Ativista e influente antes e depois de sua relação com Bolívar, Manuela morre sozinha e falida em Paita, Peru.