Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Sinopse: No início do século XX, após décadas de manifestações pacíficas, as mulheres ainda não possuem o direito de voto no Reino Unido. Um grupo militante decide coordenar atos de insubor.

    • (404)
    • 24 de dezembro de 2015
    • Sarah Gavron
    • 107
  2. As Sufragistas [3] [4] (em inglês: Suffragette) é um filme franco-britânico [3] de 2015, do género drama biográfico, realizado por Sarah Gavron e escrito por Abi Morgan. [5] Foi protagonizado por Carey Mulligan, Helena Bonham Carter, Meryl Streep, Ben Whishaw, Brendan Gleeson e Anne-Marie Duff. [6]

  3. 12 de out. de 2015 · Suffragette: Directed by Sarah Gavron. With Anne-Marie Duff, Grace Stottor, Geoff Bell, Carey Mulligan. In 1912 London, a young working mother is galvanized into radical political activism supporting the right for women to vote, and is willing to meet violence with violence to achieve this end.

    • (45K)
    • Drama, History
    • Sarah Gavron
    • 2015-10-12
  4. Suffragette is a 2015 British historical drama film about women's suffrage in the United Kingdom, directed by Sarah Gavron and written by Abi Morgan. The film stars Carey Mulligan, Helena Bonham Carter, Brendan Gleeson, Anne-Marie Duff, Ben Whishaw, and Meryl Streep. Filming began on 24 February 2014.

  5. Sinopse. No ano de 1848, as mulheres se rebelam contras as injustiças de gênero que as destituem de direitos básicos da cidadania. O movimento sufragista, que reivindica o direito ao voto feminino, ganha força e encontra na ativista e uma das fundadoras da ação, Emmeline Pankhurst ( Meryl Streep ), a forma para conseguir fazer mudanças na história.

    • (14)
    • Adam Nagaitis
    • Sarah Gavron
  6. O início da luta do movimento feminista e os métodos incomuns de batalha. Mulheres que enfrentaram seus limites pela causa e desafiaram o Estado extremamente opressor. A história é baseada em fatos reais. Estreia Brasil: 24 de Dezembro de 2015. Outras datas.

  7. A violência do Estado britânico contra as mulheres que defendiam seu direito de votar é uma mácula na história desse país admirável. E o filme de Sarah Gavron expõe essa mancha com uma crueza que beira a crueldade. “Se permitirmos que as mulheres votem, será o fim da estrutura social”.