Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Victoria Mary Sackville-West, mais conhecida por Vita Sackville-West, CH (Knole House, 9 de Março de 1892 – Jardim do Castelo de Sissinghurst, 2 de Junho de 1962) foi uma poetisa, romancista e paisagista inglesa. O seu longo poema narrativo, The Land, valeu-lhe o prémio Hawthornden Prize em 1927.

  2. Victoria Mary, Lady Nicolson, CH (née Sackville-West; 9 March 1892 – 2 June 1962), usually known as Vita Sackville-West, was an English author and garden designer. Sackville-West was a successful novelist, poet and journalist, as well as a prolific letter writer and diarist.

  3. 17 de jan. de 2021 · De tão famosa, a história de amor entre as duas mulheres foi contada no filme, Vita & Virginia, dirigido por Chanya Button. Estrelada por Elizabeth Debicki como Woolf e Gemma Arterton como Sackville-West, a produção apresenta falas retiradas das cartas trocadas entre as amantes.

  4. 5 de jul. de 2022 · Embora fictícia, essa biografia tão inusitada para os anos 1920 era inspirada em uma pessoa bem próxima a Virginia: a também escritora Vita Sackville-West. A relação entre as duas ia além da mútua admiração como artistas: Virginia e Vita viveram uma intensa paixão por aproximadamente uma década.

  5. Há 3 dias · Vita Sackville-West was an English novelist and poet who wrote chiefly about the Kentish countryside, where she spent most of her life. She was the daughter of the 3rd Baron Sackville and a granddaughter of Pepita, a Spanish dancer, whose story she told in Pepita (1937).

  6. 11 de mar. de 2019 · Victoria (Vita) Mary Sackville-West (1892-1962) foi uma prolífica escritora de ficção, poeta premiada e designer de jardins. Ela nasceu e cresceu em Knole House, Kent. Ela foi a única filha de Lionel Edward Sackville-West (que viria a se tornar o terceiro Barão Sackville) e sua prima, Victoria Sackville-West.

  7. 31 de mar. de 2020 · Vita Sackville-West. How preposterous is it that Vita Sackville-West, the best-selling bisexual baroness who wrote over thirty-five books that made an ingenious mockery of twenties societal norms, should be remembered today merely as a smoocher of Virginia Woolf?