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Uma Reivindicação dos Direitos dos Homens, em uma Carta para O Muito Honorável Edmund Burke; Ocasionada por suas Reflexões sobre a Revolução Francesa, de 1790, é um panfleto político, escrito no século XVIII pela feminista liberal britânica Mary Wollstonecraft, que ataca a aristocracia e propugna o republicanismo.
16 de dez. de 2021 · Após escrever sua obra-prima, Uma reivindicação pelos direitos da mulher, em 1792, Mary Wollstonecraft vai para a França, determinada a ver de perto os acontecimentos da Revolução Francesa. Lá conhece o norte-americano Gilbert Imlay, por quem se apaixona intensamente.
Wollstonecraft é mais conhecida por Reivindicação dos Direitos da Mulher [2] [3] (1792), na qual argumentou que as mulheres não são naturalmente inferiores aos homens, mas apenas pareciam ser porque lhes faltava educação.
Uma Reivindicação dos Direitos dos Homens, em uma Carta para O Muito Honorável Edmund Burke; Ocasionada por suas Reflexões sobre a Revolução Francesa, de 1790, é um panfleto político, escrito no século XVIII pela feminista liberal britânica Mary Wollstonecraft, que ataca a aristocracia e propugna o republicanismo.
Intitulado “A reivindicação dos direitos dos homens”, o texto defendia a revolução como uma “chance gloriosa de obter virtude e felicidade”. Quando a segunda edição foi publicada, dessa vez assinada, Wollstonecraft se tornou instantaneamente famosa em Londres.
Mary Wollstonecraft, considerada a primeira feminista da história, escreveu “Uma reivindicação pelos direitos da mulher” como uma forma de contestar vários pensadores de sua época, inclusive iluministas, por entender que estes ignoravam o problema das mulheres.
Por exemplo, em determinado ponto de Reivindicação dos Direitos dos Homens, ao recusar obediência cega aos reis — defendida por Burke como uma “constituição moral [oriunda] do coração” — Wollstonecraft argumenta que os governantes merecem respeito e não devoção de seus súditos.