Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. As Verdes Colinas de África (Green Hills of Africa) é uma obra de 1935 de não ficção escrita por Ernest Hemingway. Segundo trabalho de Hemingway de não ficção, As Verdes Colinas de África é o relato de um safari de um mês dele e da esposa, Pauline Pfeiffer, na África Oriental em dezembro de 1933.

  2. Entre perseguições a leões, Búfalos, rinocerontes e aos fascinantes cudos, antílopes de listas brancas que Hemingway deseja mais do que qualquer outro animal, este é o registo de uma experiência profundamente íntima, mas também um marco excecional da grande literatura de viagens.

    • (1)
    • 06-2022
    • Paperback
  3. Ao longo de cerca de dois meses, Ernest Hemingway e a sua mulher Pauline Pfeiffer viajaram pela África Oriental, participando num safari pela região do Serengueti. Publicado originalmente em 1935, As Verdes Colinas de África é o testemunho dessa aventura.

    • (2)
    • 06-2022
    • Paperback
  4. 3.54. 12,062 ratings859 reviews. As Verdes Colinas de África (Green Hills of Africa) é uma obra de 1935 de não ficção escrita por Ernest Hemingway. Segundo trabalho de Hemingway de não ficção, As Verdes Colinas de África é o relato de um safari de um mês dele e da esposa, Pauline Pfeiffer, na África Oriental em dezembro de 1933.

    • (12K)
    • Paperback
  5. As Verdes Colinas de África. Ernest Hemingway. avaliação dos leitores (2 comentários) ISBN: 978-989-711-173-0. Edição/reimpressão: 06-2022. Editor: Livros do Brasil. Código: 77013. Coleção: Dois Mundos. ver detalhes do produto. -10% EM. STOCK. 16,65€ I. 14,99€ I. COMPRAR. I 10% DE DESCONTO IMEDIATO. EM STOCK. SINOPSE.

    • Paperback
    • 06-2022
  6. As Verdes Colinas De África. Ernest Hemingway. Editora Livros do Brasil, 2013 - American literature - 220 pages. "His second major venture into nonfiction (after Death in the Afternoon,...

  7. Publicado originalmente em 1935, As Verdes Colinas de África é o testemunho dessa aventura. Aqui, o escritor reflete sobre o fascínio da caça, o deslumbramento pela paisagem africana e o necessário respeito do homem pela beleza e glória daquele território selvagem, permanentemente acossado por um invasor estrangeiro.