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Ao lado de Jean-Paul Sartre foi um dos principais representantes do existencialismo francês, influenciando de modo decisivo a visão de mundo da geração de intelectuais rebeldes da época do pós-guerra. Suas obras de destaque são O estrangeiro, O mito de Sísifo, A queda, A peste, O homem revoltado, A morte feliz.
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L'Étranger ( francês: [l‿e.tʁɑ̃.ʒe]) é uma novela de 1942 do autor francês Albert Camus. Seu tema e perspectiva são frequentemente citados como exemplos da filosofia de Camus, absurdo somado ao existencialismo, embora Camus pessoalmente rejeitasse o último rótulo. [ 1]
Mais conhecida e importante obra de ficção de Albert Camus em edição de bolso. O estrangeiro narra a história de um homem comum que se depara com o absurdo da condição humana depois que comete um crime quase inconscientemente.
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O livro conta a história de Mersault, um francês colonial que mata um árabe na Argélia e é julgado por isso. O resumo explica o caráter, as ações e as ideias de Mersault, que é um estrangeiro na vida e na sociedade.
O Estrangeiro é um romance de 1942 de Albert Camus, frequentemente citado como um excelente exemplo da filosofia do absurdo e existencialismo de Camus. É uma obra exemplar de arte literária que apresenta um amálgama de apatia e humanidade, de uma maneira que é paradoxal, mas profundamente satisfatória.
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Após o velório e o enterro dela, apaixona-se. Num fim de semana de descanso, acaba por cometer um assassinato, sem qualquer premeditação. Todo o seu passado persegue-o num julgamento absurdo e angustiante que nos leva a questionar a justiça. Uma das obras mais bem conseguida de Camus.
O Estrangeiro: Constitui o livro no qual Camus consegue definir esteticamente com mais maestria toda problemática do absurdo para o homem contemporâneo. Camus leva com admirável sensibilidade, o leitor a viver e identificar-se na experiência absurda.