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  1. D. António, Prior do Crato (Lisboa, 20 de março de 1531 – Paris, 26 de agosto de 1595), mais conhecido pelo cognome de o Prior do Crato (e, mais raramente, como o Determinado, o Lutador ou o Independentista, pela ênfase posta no recobro da independência de Portugal), era filho natural do infante D. Luís e neto de Manuel I, tendo sido um ...

  2. Com a independência de Portugal cada vez mais ameaçada pelos espanhóis, D. António toma a liderança de um dos partidos nacionais que se opõe à unificação dos dois países. Tudo se precipita com...

  3. D. António, Prior do Crato. Nasceu em Lisboa, em 1531, sendo filho natural do infante D. Luís e neto do rei D. Manuel I. Estudou em Coimbra, onde se licenciou em Artes em 1551, e estudou também Teologia em Évora, com os Jesuítas.

  4. D. António, Prior do Crato (Lisboa, 20 de março de 1531 – Paris, 26 de Agosto de 1595), mais conhecido pelo cognome de o Prior do Crato (e, mais raramente, como o Determinado, o Lutador ou o Independentista, pela ênfase posta no recobro da independência de Portugal), era filho natural do Infante D. Luís e neto de D. Manuel I, tendo sido ...

  5. D. António, Prior do Crato, mais conhecido pelo cognome de o Prior do Crato, era filho natural do infante D. Luís e neto de Manuel I, tendo sido um dos pretendentes ao trono português durante a crise sucessória de 1580. Foi aclamado rei de Portugal, na ilha Terceira nos Açores, mas nunca foi realmente rei.

  6. Personagem: António Prior do Crato. Vida e obra. D. António, Pilor do Crato, era filho bastardo do infante D. Luís (segundo filho varão do rei D. Manuel I) e de Violante Gomes, uma mulher plebeia. Mas isto não impediu D. Luís de dar ao filho uma educação exemplar, tendo frequentado o Mosteiro de Santa Cruz, a escola preferida dos filhos da nobreza.

  7. Foi rei de Portugal desde 19 de junho de 1580, data da sua aclamação em Santarém, até à derrota de Alcântara, a 25 de agosto seguinte. Nunca resignou aos seus direitos e, embora exilado em França a na Inglaterra, manteve luta armada contra Filipe II, nos Açores (1582-1583) a em Lisboa (1589).