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Filipe de Valois (17 de janeiro de 1342 — 27 de abril de 1404), cognominado Filipe, o Audaz, foi Duque da Borgonha e uma das personagens importantes do século XIV. [1] [2] Filipe era o filho mais novo do rei João II de França, o seu favorito e de Bona de Luxemburgo.
Em 1363, dois anos depois da morte de Filipe de Rouvres, João II entregou o Ducado da Borgonha a Filipe, que se tornou o primeiro duque Valois. [1] [2] Em 1369, Filipe casou com Margarida de Dampierre, herdeira e mais tarde Condessa da Flandres.
Monarca despótico francês da Casa de Valois (1364-1380) nascido no Castelo de Vincennes, a quem coube e com sucesso a recuperação da França, devastada pela primeira fase da Guerra dos cem anos (1337-1453) e por isso a alcunha de o Sábio.
Filipe III da Borgonha, dito Filipe, o Bom (Dijon, 31 de julho de 1396 — Bruges, 15 de junho de 1467) foi um príncipe francês da terceira ramificação borgonhesa da Dinastia Capetiana, Duque da Borgonha, de Brabante e das Dezessete Províncias de 1419 a 1467, dentre outros títulos.
Foi regente de Espanha desde 1543 e tornou-se, em 1555, rei de Espanha, conde de Artois, da Borgonha e de Charolais (França Central) por 42 anos. A partir de 1552, já se havia tornado rei como Filipe I de Nápoles, Sicília e Sardenha; rei apenas titular de Jerusalém e duque de Milão.
Isabel de Portugal (Évora, 21 de fevereiro de 1397 — Dijon, 17 de dezembro de 1471) foi uma princesa portuguesa da dinastia de Avis, única filha do rei João I de Portugal e de sua mulher, Filipa de Lencastre, sendo assim com os seus irmãos, parte da Ínclita Geração.
Havia sido jurado herdeiro do trono de Portugal nas Cortes de Lisboa de 1582. Sucedeu a seu pai em 1598, a 13 de setembro, como Filipe II, rei de Nápoles, da Sicília, rei titular de Jerusalém, da Sardenha, de Portugal. Foi ainda duque de Milão, conde de Artois, da Borgonha e de Charolais.