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Isabel II (Madrid, 10 de outubro de 1830 – Paris, 9 de abril de 1904), também conhecida como Isabel, a dos Tristes Destinos [1] e a Rainha Castiza [2] foi a Rainha da Espanha de 1833 até sua deposição em 1868.
O reinado de Isabel II é o período da história contemporânea de Espanha compreendido entre a morte de Fernando VII em 1833 e o triunfo da Revolução de 1868, que obrigou à rainha a sair do país em exílio.
Isabel II, também conhecida como Isabel, a dos Tristes Destinos e a Rainha Castiza foi a Rainha da Espanha de 1833 até sua deposição em 1868. Ela chegou ao trono ainda criança, porém sua sucessão foi contestada pelos carlistas, que recusavam-se a reconhecer uma mulher como soberana, levando às Guerras Carlistas.
Isabel I (Madrigal de las Altas Torres, 22 de abril de 1451 – Medina del Campo, 26 de novembro de 1504), apelidada de "Isabel, a Católica", foi a Rainha de Castela e Leão de 1474 até sua morte, além de Rainha Consorte de Aragão a partir de 1479 e Imperatriz titular do Império Bizantino de 1502 até sua morte. [1]
Isabel de Valois (2 de abril de 1545 – 3 de outubro de 1568), foi a terceira esposa do rei Felipe II e Rainha Consorte da Espanha, Nápoles, Sicília, Sardenha e Países Baixos de 1559 até sua morte em 1568.
Resumo de “A Rainha Visionária que Transformou a Espanha.”: Reinado de Isabel II, a rainha mais jovem da história da Espanha; Transformação da Espanha em um país moderno e industrializado; Políticas progressistas, incluindo a abolição da escravidão nas colônias espanholas
O reinado de Isabel II é o período da história contemporânea de Espanha compreendido entre a morte de Fernando VII em 1833 e o triunfo da Revolução de 1868, que obrigou à rainha a sair do país em exílio.
