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  1. Maria Ana Josefa Antônia Regina de Habsburgo (Linz, 7 de setembro de 1683 – Lisboa, 14 de agosto de 1754) foi esposa do rei D. João V de Portugal e Rainha Consorte de Portugal de 1708 até 1750, além de Regente em duas ocasiões, a 1716 e 1742, durante inviabilidades do marido.

  2. Maria Ana Josefa Antônia Regina de Habsburgo ( Linz, 7 de setembro de 1683 – Lisboa, 14 de agosto de 1754) foi esposa do rei D. João V de Portugal e Rainha Consorte de Portugal de 1708 até 1750, além de Regente em duas ocasiões, a 1716 e 1742, durante inviabilidades do marido.

  3. Maria Ana Josefa de Áustria (Linz, 7 de setembro de 1683 - Lisboa, 14 de agosto de 1754) era filha do imperador Leopoldo I, e da sua terceira mulher, a condessa Leonor Madalena. Era irmã dos imperadores José I e Carlos VI, também pretendente ao trono espanhol, e meia-irmã de Maria Antônia de Áustria, eleitora da Baviera, entre outros.

  4. 5 de mar. de 2014 · Casada com D. João V, Maria Ana de Áustria sedimentou o realinhamento do reino no quadro continental e ajudou a garantir a integridade de novos e velhos domínios ultramarinos. No mundo da corte, promoveu devoções imperiais e contribui para o refinamento de práticas sociais e artísticas.

  5. Maria Ana de Áustria (em alemão: Maria Anna von Habsburg, Erzherzogin von Österreich) (Graz, 13 de janeiro de 1610 – Munique, 25 de setembro de 1665), também conhecida por Maria Ana, Eleitora da Baviera (Maria Anna, Kurfürstin von Bayern) foi, por nascimento, Arquiduquesa da Áustria e membro da casa de Habsburgo e, por ...

  6. Maria Ana ou Mariana (Wiener Neustadt, 24 de dezembro de 1634 – Madrid, 16 de maio de 1696), foi a segunda esposa do rei Filipe IV e Rainha Consorte da Espanha de 1649 até 1665. Era filha do imperador Fernando III e sua esposa Maria Ana da Espanha .

  7. D. Maria Ana de Áustria era uma senhora muito virtuosa, mas não foi feliz no casamento; amava sinceramente seu marido, e sofria muito com a infidelidade do monarca, que via sempre entregue a outros amores. Por alguns anos foi estéril, o que motivou o voto feito por D. João V, de que resultou a edificação da basílica de Mafra.