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  1. 15 de jun. de 2024 · Submarino USS Helena. Na Marinha americana desde 1987; Profundidade máxima de 290 metros; Equipado com mísseis Tomahawk e torpedos MK-48. Tanto o Kazan quanto o USS Helena têm a capacidade de lançar ogivas nucleares e tubos que permitem lançar mísseis verticalmente.

  2. 13 de jun. de 2024 · O submarino nuclear de ataque USS Helena (SSN-725) está na Baía de Guantánamo, Cuba, como parte de uma visita de rotina ao porto, enquanto transita pela área geográfica de responsabilidade do Comando Sul dos EUA. O submarino conduz missão de segurança marítima global e defesa nacional.

  3. 15 de jun. de 2024 · Na retaguarda do USS Helena, o Exército dos EUA designou uma frota que inclui três destróieres lançadores de mísseis, um navio da Guarda Costeira e uma aeronave de patrulha marítima. Navios de guerra Rússia e EUA em Cuba

  4. 13 de jun. de 2024 · O submarino de ataque USS Helena (SSN 725) da Marinha dos Estados atracou na Baía de Guatanamo, enquanto uma flotilha da Rússia composta por um submarino nuclear, uma fragata e outros dois navios de apoio visitam Cuba, principal aliado da Rússia desde os tempos da União Soviética e Fidel Castro.

  5. 14 de jun. de 2024 · Conheça o USS Helena, submarino nuclear dos EUA enviado a Cuba após chegada de navios russos em Havana. Autoridades cubanas e de Washington afirmam que iniciativa não representa ameaça, embora analistas falem em tentativa de Moscou de demonstrar força em meio à guerra na Ucrânia. Por. Filipe Vidon. — Havana, Cuba.

  6. 1 de jul. de 2024 · O embaixador da Rússia na ONU, Vassily Nebenzia, disse que a “crise ucraniana não pode ser resolvida em um dia”, nesta segunda-feira (1º). Nebenzia fez a declaração em resposta as alegações frequentes do candidato presidencial americano, Donald Trump, de que ele pode acabar com a guerra em 24 horas se for reeleito.

  7. 14 de jun. de 2024 · Conheça o USS Helena, submarino nuclear dos EUA enviado a Cuba após chegada de navios russos em Havana. Autoridades cubanas e de Washington afirmam que iniciativa não representa ameaça, embora analistas falem em tentativa de Moscou de demonstrar força em meio à guerra na Ucrânia. Por. Filipe Vidon. — Havana, Cuba.