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  1. Com o objetivo de propor mais um procedimento terapêutico que poderá aliviar os efeitos debilitantes do enfisema com baixa morbidade, mortalidade, e baixo custo, apresentamos uma técnica operatória cujo princípio se baseia na assim chamada ventilação colateral, que será avaliada neste protocolo.

  2. OBJETIVO: Relatar os resultados obtidos no pré- e pós-operatório de três pacientes portadores de enfisema pulmonar difuso grave, empregando uma nova técnica: ventilação colateral com drenagem do parênquima pulmonar.

  3. utilização dessa técnica com finalidade de reexpan-são pulmonar é comprovada pelaa capacida-de de permitir a ventilação colateral através dos poros interalveolares de Kohn, canais de Lambert que ligam os bronquíolos com os alvéolos e os canais interbronquiolares de Martin.

  4. VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA (VNI) É uma alternativa de suporte respiratório que se utiliza antes de optar pela ventilação mecânica (VM) no qual se fornece pressão positiva contínua (CPAP) ou dois níveis de pressão (BIPAP) através de uma interface (máscara ou pronga). Melhora o desconforto respiratório, com incremento na oxi-

  5. Resumo. Objetivo: Relatar os resultados obtidos no pré- e pós-operatório de três pacientes portadores de enfisema pulmonar difuso grave, empregando uma nova técnica: ventilação colateral com drenagem do parênquima pulmonar.

  6. Relatar os resultados obtidos no pré- e pós-operatório de três pacientes portadores de enfisema pulmonar difuso grave, empregando uma nova técnica ventilação colateral com drenagem do parênquima pulmonar.

  7. a ventilação colateral através dos poros de Khon, canais de Lambert e canais de Martin e por agir na interdependência pulmonar, homogeneizando a abertura dos alvéolos.

  8. 1 de jun. de 2008 · Aplicação terapêutica da ventilação colateral no enfisema pulmonar difuso: apresentação de um protocolo. June 2008. Jornal brasileiro de pneumologia: publicacao oficial da Sociedade Brasileira...

  9. Indica-se pressão positiva contínua das vias respiratórias quando FiO2 ≥ 40% é necessária para manter PaO2 aceitável (50 a 70 mmHg) em lactentes com doenças respiratórias de duração limitada (p. ex., atelectasia difusa, síndrome do desconforto respiratório leve, edema pulmonar).

  10. Além disso, o calibre diminuto das vias respiratórias intensifica a resistência dessas vias e a ausência de ventilação colateral aumenta a tendência de formação de atelectasias. Todavia, outros princípios de respiração são semelhantes em adultos e crianças.

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