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  1. 10 de set. de 2024 · De forma geral, Hegel pensa o direito como o “império da liberdade realizada”, devendo-se notar ser ele eminentemente histórico, cultural, tendo seu terreno no Espírito e seu ponto de partida na vontade livre, como demonstrou no § 4o da Filosofia do Direito.

  2. Há 3 dias · A moderna estimativa jurídica e o seu fundamento axiológico. 1. Delimitação do problema. A tradicional divisão científica entre juízos de realidade e juízos de valor, datada do sucesso das filosofias da Cultura com a escola neokantiana de Baden, reflete um panorama crítico no conjunto das apreciações filosóficas do problema do direito.

  3. 17 de set. de 2024 · A biografia “Hegel: O Filósofo da Liberdade” (Edusp, 2024), escrita por Klaus Vieweg, oferece um retrato abrangente da vida e da carreira de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, um dos nomes mais influentes da história da filosofia.

  4. 2 de set. de 2024 · Ele é a idéia divina, tal qual existe desenvolvidos, às chamadas instituições sociais, limitadas, no tocante à no mundo. Ele é assim o objeto mais próximo da história universal, no qual Tal suposição é uma dessas formas nebulosas produzidas pela a liberdade recebe a sua objetividade e usufrui dela.

  5. 10 de set. de 2024 · Filosofia do Direito: Em sua obra "Filosofia do Direito", Hegel explora a relação entre ética, moralidade e direito. Ele argumenta que o direito é uma expressão da liberdade e da moralidade objetiva.

  6. Há 4 dias · Este artigo objetiva apresentar algumas contribuições de três pensadores que também foram educadores que influenciaram o pensamento educacional entre a segunda metade do século XVIII e o começo do século XX: Georg Hegel [1830], a partir do universalismo idealista, Johann Herbart [1806], com base no funcionalismo e John Dewey [1906], com o pragmatismo.

  7. 10 de set. de 2024 · discorrer sobre o que é a história do direito a partir da metáfora da descrição, a qual imagina o historiador como um narrador. A seguir, se apresentará o contraponto, compreendendo a história do direito como uma reconstrução empreendida pelo historiador. Aqui, o historiador se aproxima do autor de uma ficção. E,