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  1. 13 de mai. de 2024 · Tira-se dos estudos de Dumézil sobre a existência de um substrato linguístico indo-europeu a ideia da existência de uma raça indo-europeia, logo, de uma “herança” e de uma mentalidade “indo-europeia”, ligadas às noções de língua, povo e pátria originais, o que conduz, consequentemente, às ideias de superioridade ...

  2. Há 6 dias · The following is a table of many of the most fundamental Proto-Indo-European language (PIE) words and roots, with their cognates in all of the major families of descendants.

  3. Há 4 dias · The Indo-European languages are a language family native to the overwhelming majority of Europe, the Iranian plateau, and the northern Indian subcontinent. Some European languages of this family— English, French, Portuguese, Russian, Dutch, and Spanish —have expanded through colonialism in the modern period and are now spoken across several ...

  4. 28 de mai. de 2024 · Considerada a única língua viva do tronco linguístico Mura, a língua mais difícil é falada pelo povo Pirahã. Por Isabelle Lima. 28 de maio de 2024. Imagine se comunicar por uma língua com apenas três vogais, seis consoantes e sem tempos verbais além do presente? Essa é a pirarrã (ou pirahã).

  5. Há 4 dias · The Indo-European migrations are hypothesized migrations of Proto-Indo-European language (PIE) speakers, and subsequent migrations of people speaking derived Indo-European languages, which took place approx. 4000 to 1000 BCE, potentially explaining how these languages came to be spoken across a large area of Eurasia, spanning from ...

  6. 16 de mai. de 2024 · Vivem entre os rios Kuluene e Kiliseu, no Alto do Xingu, município de Canarana e falam a língua Kamaiurá que pertence ao tronco linguístico tupi-guarani. A cultura material dos Kamaiurá inclui ainda objetos como cestos, arremessadores de flechas, canoas de casca de jatobá, redes de dormir e de pescar e a flauta jakui.

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    14 de mai. de 2024 · “Fazer doutorado em Linguística na USP ampliou minha percepção de pesquisadora para investigar fenômenos linguísticos que emergem nas línguas de comunidades do Brasil e do mundo em uma perspectiva descolonial e descentralizadora, fora do viés das línguas de tronco indo-europeu.