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  1. CONTEXTO: A síndrome de burnout é conseqüente a prolongados níveis de estresse no trabalho e compreende exaustão emocional, distanciamento das relações pessoais e diminuição do sentimento de realização pessoal.

  2. A síndrome de Burnout (SB) é uma resposta prolongada a estressores interpessoais crônicos no trabalho, caracterizada por três dimensões interdependentes: exaustão emocional, despersonalização e redução do sentimento de realização pessoal.

  3. Objetivo: apresentar os seguintes aspectos do conhecimento científico referente à Síndrome de Burnout: características, diagnóstico, fatores de risco, consequências e prevenção. Método: trata-se de um artigo do tipo informativo sobre a Síndrome de Burnout, realizado por meio de pesquisa em base de dados eletrônicos e

  4. Resumo. Em 1974, o conceito de burnout surgiu para nomear o esgotamento típico das profissões de cuidado. É geralmente definido como síndrome psicológica decorrente do estresse crônico laboral, composta por três dimensões: exaustão emocional, despersonalização/cinismo e baixa realização pessoal.

  5. A síndrome resultante consistiria em sentimentos de desamparo, desesperança, de estar preso numa armadilha, pouco entusiasmo, irritabilidade, além do cansaço físico e emocional e de baixa autoestima (PINES; ARONSON, 1981; SHIROM, 2003). Seu referencial teórico vem da perspectiva existencial.

  6. A incidência de síndrome de burnout ou síndrome do esgotamento profissional é significativa entre trabalhadores da saúde, com impacto negativo no âmbito pessoal, institucional, governamental e no cuidado com os pacientes.

  7. RESUMO. Este artigo objetivou levantar e sumarizar os principais resultados de pesquisas realizadas sobre a Síndrome de Burnout em Psicólogos. Foram consultadas as bases de dados PsycINFO, Scielo e PubMed entre os anos de 2009 e 2019.