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  1. 28 de mai. de 2024 · Invasões holandesas, em História do Brasil, referem-se ao período entre 1630 e 1654. Nessa época, a Companhia das Indias Ocidentais, uma empresa privada holandesa, organizou expedições militares para dominar a atual região Nordeste, na época colônias portuguesas, para controlar a produção de açúcar.

  2. 10 de mai. de 2024 · O fim do domínio holandês no Brasil foi formalmente reconhecido em 1661 com a Paz de Haia, tratado pelo qual Portugal e a Holanda resolveram suas disputas. Os portugueses mantiveram os territórios reconquistados no Nordeste do Brasil e na África, enquanto os holandeses receberam uma compensação financeira na ordem de quatro ...

  3. 20 de mai. de 2024 · Anos mais tarde, em 1630 a 1654, houve a invasão dos holandeses no território nordestino e se apossaram dos engenhos de açúcar. Houve um conflito entre portugueses e holandeses no território que gerou muitos prejuízos a economia na época.

  4. 25 de mai. de 2024 · Além de duas referências explícitas ao filósofo, as abrangentes noções nietzschianas subsidiam as avaliações de Holanda sobre os “novos tempos” no Brasil. No entanto, a crítica do brasileiro foi direcionada àquelas “superfeta- ções liberais”, dado o seu caráter exógeno às tra- dições brasileiras.

  5. Há 4 dias · A Revolta da Cabanagem foi um episódios importantes da história do Brasil, ocorrido na província do Grão-Pará, entre os anos de 1835 e 1840. Foi uma revolta popular de caráter separatista, liderada por cabanos, que eram em sua maioria pessoas pobres, indígenas, negros e mestiços.

  6. Há 5 dias · A presença holandesa no Brasil, entre 1630 e 1654, interferiu nos rumos da colonização portuguesa nas terras americanas. O governo de Nassau (1637-1644) tornou-se uma referência, estimulando a produção de registros, como as pinturas de Frans Post.

  7. 15 de mai. de 2024 · Com transformações profundas nas condições sociais, econômicas e existenciais da humanidade, a primeira das revoluções industriais marcou a passagem de um tempo a outro da história. Por. Pedro Seno.