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  1. 29 de mai. de 2024 · A autora, Toni Morrisosn, Prêmio Nobel de Literatura 1993, traz um chamado profundo e doloroso para as questões raciais dos ano 40, nos Estados Unidos. "O Olho Mais Azul", traz uma reflexão em uma escrita que convida ao aprofundamento dessas questões no mundo inteiro, e que refletem muito o Brasil. Lindo.

  2. 23 de mai. de 2024 · Sula é um livro sobre mulheres e sobre não ser convencional. De uma forma toda sua, Toni Morrisson nos insere em uma comunidade do pós primeira guerra, apresentando personagens como ela bem sabe fazer, falhos e próximos a nós, transbordando humanidade, complexidade e sentimento (velado).

  3. 24 de mai. de 2024 · Afinal, estamos falando do gênio Edgar Allan Poe! Em resumo, “O Pálido Olho Azul” é um convite para os aventureiros que procuram por um mistério inteligente e uma boa dose de atmosfera gótica. Com personagens que revelam camadas assustadoras quando explorados a fundo, esta obra é repleta de emoções.

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  4. 13 de mai. de 2024 · Um exemplo marcante é a escritora afro-americana Toni Morrison, que retratou a experiência da comunidade negra nos Estados Unidos em suas obras. Seus livros, como “Beloved” e “O Olho Mais Azul”, exploram questões como racismo, violência e identidade, dando voz aos personagens marginalizados e desafiando as estruturas de poder.

  5. 14 de mai. de 2024 · Sinopse de Fahrenheit 451. Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, Fahrenheit 451, de Ray Bradubury, revolucionou a literatura com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo ...

  6. 27 de mai. de 2024 · Descrição Geral. Formas de Pagamento. Baseado numa história real, Amada é ambientado em 1873, época em que os Estados Unidos começavam a lidar com as feridas da escravidão recém-abolida. Com estilo sinuoso, Toni Morrison constrói uma narrativa complexa, que entrelaça com maestria brutalidade e lirismo.

  7. 29 de mai. de 2024 · Crítica de As Cores do Mal: Vermelho, da Netflix. “As Cores do Mal: Vermelho” tem um roteiro bem escrito e uma direção ágil, que mantêm o público preso do início ao fim. Adrian Panek demonstra uma capacidade notável em construir um thriller psicológico, mantendo um ritmo rápido e intrigante.