Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Há 1 dia · O livro “Cânone”, escrito pelo aclamado autor norte-americano Harold Bloom, é uma obra monumental que aborda o conceito de cânone literário e examina criticamente uma seleção de obras que o autor considera essenciais para a compreensão e apreciação da literatura ocidental. Publicado em 1994, o livro é uma profunda exploração do ...

  2. Há 3 dias · BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a Escola do Tempo. Trad. Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

  3. Há 4 dias · O crítico literário norte-americano Harold Bloom chegou a notar o quanto Os Lusíadas soa politicamente incorreto hoje. Porém, ele insiste que sua beleza a põe entre as maiores obras do Ocidente. O que torna Os Lusíadas obra mais viva que a produção atual é sua riqueza incomparável de sentidos.

  4. 19 de mai. de 2024 · Harold Bloom se tornou um crítico renomado e conhecido no mundo todo por diversos trabalhos que defendiam uma posição severa sobre a boa literatura, especialmente na obra “O Cânone Ocidental”, o qual defendia o valor estético como fundamento base para um livro literário ser elegido como canônico.

  5. 21 de mai. de 2024 · By Matt Hanson. “What is the function of literary criticism in a Disinformation Age? Read, reread, describe, evaluate, appreciate: that is the art of literary criticism for the present time.” — Harold Bloom. The late Harold Bloom. Photo: Michael Marsland.

  6. 15 de mai. de 2024 · The world's preeminent literary critic talks about his life and work in this entertaining and enlightening interview in The Paris Review. Recently, Harold Bloom has been under attack not just in scholarly journals and colloquia, but also in newspapers, on the op-ed page, on television and radio. The barrage is due to the best-seller The Book of ...

  7. 27 de mai. de 2024 · A pesquisadora Ana Rüsche, que é doutora pela Universidade de São Paulo e se tornou referência na intersecção entre estudos literários e climáticos, reforça que o cânone ocidental sempre teve uma concepção rígida de progresso, desprezando narrativas divergentes para a vala da literatura menor.