Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 5 de jun. de 2024 · Maria Leopoldina foi uma arquiduquesa austríaca conhecida por ter sido a primeira imperatriz do Brasil. Casada com D. Pedro I, é considerada personagem importante na independência do Brasil, por ter influenciado o marido. A princesa Isabel era filha de D. Pedro II e herdeira ao trono.

  2. 6 de jun. de 2024 · A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, na última quarta-feira, 5, a proposta que inscreve os nomes da imperatriz Maria Leopoldina e da princesa Isabel no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria.

  3. 6 de jun. de 2024 · Maria Leopoldina foi uma arquiduquesa austríaca conhecida por ter sido a primeira imperatriz do Brasil. Casada com D. Pedro I, é considerada personagem importante na independência do Brasil, por ter influenciado o marido. A princesa Isabel era filha de D. Pedro II e herdeira ao trono.

  4. 5 de jun. de 2024 · A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (5), proposta que inscreve os nomes da imperatriz Maria Leopoldina e da princesa Isabel no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria.

  5. Há 6 dias · Já seu pai, além de receber belíssima efígie da arquiduquesa austríaca Leopoldina, ofereceu a ela, por um embaixador, belíssimo e rico retrato, em moldura de pedras preciosas que impressionou a Corte do Imperador Francisco I. Mas como era a futura primeira Imperatriz do Brasil, D. Leopoldina?

  6. Há 5 dias · Leia artigo do Acadêmico Alexander Kellner, diretor do Museu Nacional e editor chefe dos Anais da ABC:. O Museu Nacional/UFRJ, fundado em 6 de junho de 1818 pelo então regente de Portugal, D. João VI (1767-1826), e, certamente, com grande influência de quem viria ser a primeira imperatriz brasileira – Maria Leopoldina (1797-1826)-, acaba de completar 206 anos.

  7. 5 de jun. de 2024 · Princesa Isabel e imperatriz Maria Leopoldina poderão ter nomes incluídos em livro de heróis da pátria Proposta do Senado foi aprovada pela CCJ, mas, como sofreu modificações na Câmara, deverá ser analisada novamente pelos senadores