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  1. 15 de jun. de 2024 · Identificamos três momentos principais nos quais a concepção de memória sofre arranjos e rearranjos significativos: i) em certos trabalhos, a memória é concebida como um processo de produção; ii) em um segundo grupo de textos, surge a perspectiva de memória como um arquivo, continente da materialidade experiência; e iii) em ...

  2. 19 de jun. de 2024 · No texto “Luto e melancolia” (1917[1915]), Freud aborda as diferenças que caracterizam o luto e a melancolia. Com base nesse texto de Freud, analis... Freud, em Luto e Melancolia, estabelece algumas distinções entre esses dois quadros cujos efeitos se fazem sentir na relação transferencial do paci...

  3. 26 de jun. de 2024 · Em sua estrutura linguística, em sua presença na cultura funk, assim como na fala dos meninos, partimos dela para uma interpretação psicanalítica, a partir dos conceitos de projeção, identificação, negação, medo social e culpa em Freud, assim como de verdade em Lacan.

  4. 26 de jun. de 2024 · Neste artigo, ante ao tema da melancolia, articulamos as reflexões de Sigmund Freud, realizadas em 1917, ao trabalho de dois artistas contemporâneos que têm em comum, a representação post-mortem dos seus progenitores.

  5. 30 de jun. de 2024 · Para Sigmund Freud, o luto pode ser compreendido como uma reação à perda de uma pessoa querida ou de alguma abstração que ocupou o lugar de um ente querido, como o país, a liberdade ou o ideal de alguém. FREUD (1915/1974) discorreu sobre o luto e o diferenciou do quadro de melancolia em seu texto denominado Luto e melancolia.

  6. 30 de jun. de 2024 · No texto “Luto e melancolia” (1917[1915]), Freud aborda as diferenças que caracterizam o luto e a melancolia. Com base nesse texto de Freud, analise os enunciados abaixo, que apresentam distinções entre o luto e a melancolia e, a seguir, assinale a alternativa correta. I. Embora o luto envolva graves afastamentos daquilo que ...

  7. 25 de jun. de 2024 · Em Luto e Melancolia (artigo de [1915]), Sigmund Freud aborda o conceito de luto a partir de importantes evidências clínicas. Em um primeiro momento, o sujeito retira sua libido (energia psíquica) e, consequentemente, seu interesse pelo objeto perdido no luto (uma pessoa amada, por exemplo).