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  1. Há 4 dias · Segundo Urbano Duarte, o resenhista, o livro carecia de um enredo sólido para ser considerado um romance tradicional e poderia, sem muita impropriedade, ser intitulado “O Elogio do Egoísmo”. Entre as máximas que Machado de Assis definiu como “bocejos de enfado” e que ofereceu aos leitores para servirem de “epígrafe a discursos sem ...

  2. 12 de mai. de 2024 · Philip Milton Roth foi um romancista norte-americano, considerado não apenas um dos mais importantes romancistas judeus de língua inglesa, mas também, segundo o crítico Harold Bloom, o maior contador de histórias americano depois de William Faulkner.

  3. Há 4 dias · Roth destacou a capacidade de Machado de explorar a condição humana com uma sensibilidade única, elevando-o ao patamar dos grandes mestres literários. Outros escritores internacionais, como Susan Sontag e Harold Bloom, também reconheceram a importância de Machado de Assis.

  4. 21 de mai. de 2024 · Bloom was often disappointingly evasive about who he thought our great contemporaries were — he’d mention people like Toni Morrison, Don DeLillo, Thomas Pynchon, and Philip Roth — but only sporadically.

  5. 18 de mai. de 2024 · Philip Roth. In full: Philip Milton Roth. Born: March 19, 1933, Newark, New Jersey, U.S. Died: May 22, 2018, New York, New York (aged 85) Awards And Honors: National Book Award. Pulitzer Prize. Man Booker International Prize (2011) PEN/Faulkner Award (2007) PEN/Faulkner Award (2001) PEN/Faulkner Award (1994) (Show more) Notable Works:

    • The Editors of Encyclopaedia Britannica
  6. Há 6 dias · Dr. Bloom is no friend of Marxist or feminist criticism. On the contrary, he has been tireless in his defense of Shakespeare from the slings and arrows, and the sledgehammers, of outrageous criticism, condemning Marxist and feminist critics for serving what he calls the “forces of resentment.”

  7. 15 de mai. de 2024 · INTERVIEWER. What are your memories of growing up? HAROLD BLOOM. That was such a long time ago. I’m sixty years old. I can’t remember much of my childhood that well. I was raised in an Orthodox East European Jewish household where Yiddish was the everyday language. My mother was very pious, my father less so. I still read Yiddish poetry.