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  1. 12 de set. de 2024 · Mongóis e o Comércio de Escravos: O Império Mongol, no século XIII, controlava vastas áreas da Ásia e facilitava o comércio de escravos. Prisioneiros de guerra capturados nas campanhas militares mongóis eram frequentemente vendidos como escravos.

  2. Há 19 horas · Na Antiga Roma, por exemplo, os escravos eram fundamentais para a economia. Eles realizavam atividades em fazendas, minas e até em casas ricas. A origem da maioria dos escravos romanos vinha de guerras e conquistas. Os prisioneiros eram transformados em escravos, perpetuando um ciclo de opressão.

  3. 6 de set. de 2024 · Sob o regime de Hitler, os judeus foram privados de todos seus direitos e de suas propriedades, confinados em guetos superlotados, forçados a usar uma estrela amarela e submetidos a inúmeras formas de humilhação e brutalidade, à deportação e a massacres.

  4. Há 4 dias · Uma comissão internacional da Organização das Nações Unidas (ONU) que se dedica a investigar crimes de guerra assegurou hoje ter reunido provas suficientes de que as autoridades russas ...

  5. 20 de set. de 2024 · A partir dos fortes construídos nas costas do continente, as potências europeias incentivavam tais conflitos, já que os prisioneiros de guerra comercializados pelos vencedores serviam como base para o comércio de escravos.

  6. 30 de ago. de 2024 · Embora não negue esse simples fato histórico, French complica essa história ampliando a máxima do sociólogo e cientista político Charles Tilly de que “a guerra cria Estados”, argumentando que os perenes conflitos intraeuropeus e a competição por colônias e escravos exigiram a criação de Estados mais capazes.

  7. 30 de ago. de 2024 · Resumo. O presente contributo propõe-se a analisar a concepção jurídica das guerras, dos inimigos e do status dos prisioneiros no mundo romano, além das noções técnico-jurídicas de bellum iustum e hostis, e com referência específica também ao estudo do status jurídico das presas dos piratas, em relação ao qual se pode ...