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  1. Há 4 dias · HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: O breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HOBSBAWM, Eric. A era dos impérios: 1975-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. MAGNOLI, Demétrio (Org.). História das Guerras. São Paulo: Editora Contexto, 2006. MARQUES, Adhemar Martins (et. al.). História contemporânea através ...

  2. Há 4 dias · Descrição Geral. Formas de Pagamento. Avaliações. Para entender o século XX Quando morreu aos 95 anos, Eric Hobsbawm era o historiador mais conhecido em todo o mundo. Autor de clássicos como A era dos extremos, sua obra foi traduzida em mais de 50 línguas.

  3. 7 de mai. de 2024 · Eric Hobsbawm2 identificou o período situado em meio a dois colossais colapsos da humanidade, e que se abriu com a 1 Cf. Uma juventude na Alemanha. São Paulo: Mundaréu, 2015, p. 21-22, 25-26. 2 Eric Hobsbawm, Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

  4. 13 de mai. de 2024 · Eric Hobsbawm, historiador britânico, identificou períodos subsequentes do século XIX, como a Era das Revoluções (1789–1848), a Era do Capital (1848–1875) e a Era dos Impérios (1875–1914), que levaram ao triunfo global do capitalismo.

  5. Há 2 dias · Book: The Age of Extremes: The Short Twentieth Century, 1914-1991. Eric J. Hobsbawm. London, Michael Joseph, 1994, ISBN: 9780718133078; 640pp. Reviewer: Sir Lawrence Freedman. King's College London. Citation: Sir Lawrence Freedman, review of The Age of Extremes: The Short Twentieth Century, 1914-1991, (review no. 28)

  6. 13 de mai. de 2024 · Em relação ao que chamou de breve século XX (1914–1991), formado pelo impacto da Revolução Russa, o autor propôs a Era dos Extremos, permeada pela Era da Catástrofe (1914–1945) e pela Era do Ouro (1947–1973).

  7. 17 de mai. de 2024 · [1] É também prática dos historiadores e críticos da arte tratar a produção artística como um acontecimento independente de seu contexto histórico e social. [2] HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 483.