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Há 3 dias · A dúvida é essencial para o processo de conhecimento, pois nos leva a questionar, investigar e buscar respostas. Ela impulsiona o pensamento crítico e nos ajuda a expandir nossos horizontes intelectuais. A certeza é mais valiosa do que a dúvida. A dúvida é mais valiosa do que a certeza, pois nos leva a explorar diferentes perspectivas e ...
Para não estarmos sempre a discutir o mesmo tenho uma dúvida para vocês: as vezes quando ouço podcasts que tenham convidados (perguntar não ofende, isto é gozar com quem trabalha, etc.) quando começam a entrevista dizem: "sr. Doutor da mula russa/ engenheiro das obras feitas/ professor catedrático do raio que o parte/ presidente da câmara de santa cona de assobio, etc etc. muito ...
24 de mai. de 2024 · Atualizado em 30 abril 2024. O ponto de interrogação é o sinal gráfico representado por "?". Sua principal função é marcar a entonação de uma pergunta. Ele é usado no final de perguntas diretas, como “Quem fez isto?”. Já as perguntas indiretas nunca são acompanhadas de ponto de interrogação. Compare: Quem fez isto? (interrogação direta)
13 de mai. de 2024 · Em suma, o ponto de interrogação é um símbolo versátil que, além de indicar perguntas diretas, também pode ser empregado em contextos mais amplos para expressar dúvida, incerteza ou interrogativa de maneira indireta.
Há 1 dia · Sempre que o verbo “precisar” for usado de forma impessoal, ou seja, sem um sujeito definido, use a forma “precisa-se”. Observe o contexto da oração. Se não houver um sujeito claro realizando a ação sobre si mesmo, a forma correta é “precisa-se”. Em caso de dúvida, opte pela forma “precisa-se”. Ela é a mais segura e ...
16 de mai. de 2024 · A grafia correta. Segundo as regras da língua portuguesa, a forma correta de escrever essa locução adverbial é, sem erros, “de repente”. A variante “derrepente” não possui qualquer reconhecimento ou validade na língua portuguesa, se configurando um erro gramatical. Entendendo a Construção Gramatical.
17 de mai. de 2024 · Em Sentient, publicado em inglês em 2021, Higgins defende a ideia de que temos 12 sentidos. São eles: Além dos cinco sentidos convencionais, os demais falam de capacidades que todos usamos no ...
