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  1. Há 2 dias · Não são imortais apenas os poemas de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), mas também, as suas crônicas, seus contos, seus artigos de jornais, enfim, toda a sua produção literária. Por exemplo, reproduzimos aqui, na íntegra, a crônica “A Cruz”, a qual, na simbologia religiosa, é expressão de sofrimento. Leiamos:

  2. 20 de mai. de 2024 · Não a mallarmaica, sempre a um passo do silêncio. Ou a baudelaireana, em duelo constante com o leitor. Drummond escolhe a ampliação e o estreitamento dos laços com o leitor. Daí a literatura em estado de crônica. Daí o uso consciente de dispositivos jornalísticos, do cimento da prosa.

  3. Há 2 dias · História de dois amores une os mestres da literatura brasileira Carlos Drummond de Andrade e Ziraldo. Juntos eles dão vida à improvável amizade entre o elefante Osbó, chefe da manada, e a pulga, ou melhor, o pulgo Pul, instalado atrás da orelha do elefante. A relação, no entanto, é posta à prova quando a ambição de Pul por ter um amigo tão importante sobe à cabeça e ele começa ...

  4. 27 de mai. de 2024 · Crônica. As crônicas são textos curtos que têm o potencial de prender a atenção dos leitores. Elas geralmente trazem situações do cotidiano ou fatos históricos de uma forma direta e, algumas vezes, bem humorada. Insônia infeliz e feliz – Clarice Lispector. De repente os olhos bem abertos. E a escuridão toda escura. Deve ser noite alta.

  5. Há 5 dias · A partir de José Lins do Rego e seu “Menino de Engenho” fui descobrindo Graciliano Ramos, Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector, Fernando Pessoa, Henriqueta Lisboa, Fernando Sabino, Murilo Rubião...

  6. 26 de mai. de 2024 · No mesmo ano em que o homem chegou à Lua o cartunista Ziraldo lançou um marco da literatura infantil brasileira. Edição especial do cinquentenário de Flicts resgata a versão original da obra e traz depoimentos de Carlos Drummond de Andre e Rachel de Queiroz.

  7. Há 3 dias · Diante da morte de cada pessoa inesquecível, podemos repetir Carlos Drummond de Andrade, também genial, que já se foi há quase 40 anos, e que sintetizou num verso único essa nossa perplexidade diante das encruzilhadas da vida: