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  1. O câncer colorretal é um tipo de câncer que afeta o intestino grosso (cólon) e sua parte final (o reto), podendo causar sintomas como dor abdominal, anemia, perda de peso e presença de sangue nas fezes. Esse tipo de câncer não tem causa específica, no entanto pode acontecer mais facilmente em pessoas que consomem bebidas alcoólicas ou ...

  2. 21 de out. de 2014 · O câncer colorretal é um tumor maligno que se desenvolve no intestino grosso, isto é, no cólon ou em sua porção final, o reto. O principal tipo de tumor colorretal é o adenocarcinoma. Em 90% dos casos, esse tumor se origina a partir de um pólipo adenomatoso que, ao longo dos anos, sofre alterações progressivas em suas células.

  3. 24 de mar. de 2022 · O câncer do intestino grosso, também conhecido como colorretal, surge a partir da multiplicação desordenada das células do cólon e reto. A partir desse descontrole celular, surgem os pólipos – pequenas lesões que crescem nas paredes do intestino e que servem de alerta, pois podem evoluir para o câncer.

  4. Também chamado de câncer de cólon e reto ou de câncer intestinal, o câncer colorretal é o que atinge as porções finais do intestino do paciente. O câncer colorretal é um dos tipos mais comuns de câncer. É o terceiro mais frequente entre os homens, logo após do câncer de próstata e de pulmão.

  5. 21 de jul. de 2019 · 21/07/2019. Índice. O câncer colorretal (CCR) compreende uma gama de tumores malignos que afetam o intestino grosso e o reto. No Brasil, de acordo com informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), o CCR é a terceira maior causa de câncer, sendo o terceiro tumor maligno mais frequente em homens e o segundo em mulheres.

  6. Câncer colorretal. Imagem. Nos países ocidentais, o câncer do intestino grosso e do reto são uma das causas mais frequentes de câncer e a segunda principal causa de morte por câncer. A incidência do câncer colorretal começa a aumentar drasticamente ao redor dos 40 a 50 anos de idade.

  7. Prevenção. A prevenção do cancro colorrectal passa fundamentalmente pela adopção de hábitos saudáveis e a realização de exames para a detecção precoce de pólipos ou lesões no cólon e reto. De acordo com as recomendações internacionais, o diagnóstico precoce deve começar a partir dos 50 anos.