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  1. 14 de mai. de 2024 · Alasdair MacIntyre, filósofo da ética, entende a obra de Austen com outro prisma em seu livro “ Depois da virtude ”.

  2. Há 23 horas · Hay algunos centros de investigación, especialmente en el Reino Unido, que han vinculado la educación del carácter y el desarrollo de las virtudes. Un marco pedagógico que sería interesante explorar más profundamente puede identificarse dentro del enfoque personalista, sobre todo a través de la contribución de Tomás de Aquino.

  3. 5 de mai. de 2024 · Alasdair MacIntyres After Virtue presented a reinterpretation of Aristotelian virtue ethics that is contrasted with the emotivism of modern moral discourse, and provides a moral scheme that can enable a rediscovery and reimagination of a more coherent morality.

  4. 3 de mai. de 2024 · The Editors of Encyclopaedia Britannica. Last Updated: May 3, 2024 • Article History. Alasdair MacIntyre. Born: Jan. 12, 1929, Glasgow, Scot. (age 95) Notable Works: “After Virtue”. “Dependent Rational Animals”. “Marxism: An Interpretation”.

    • Mark C. Murphy
  5. 21 de mai. de 2024 · MACINTYRE, Alasdair (2001). Depois da virtude: um estudo em teoria moral. 2 ed. EDUSC, São Paulo. MANDELA, Nelson (2012). Um longo caminho para a liberdade/Autobiografia. Tradução Victor Antunes, Editora Planeta Manuscrito. Lisboa. MBEMBE, Achille (2014). Crítica da Razão Negra. Editora Antígona Editores Refratários, Lisboa. METZ ...

  6. Há 5 dias · Reading his seminal After Virtue is still considered something of a rite of passage among educated Catholics, a prerequisite for taking part in the ongoing conversation about a Catholic social ethic and its relation to the modern liberal nation-state.

  7. Há 2 dias · Não à toa que Rieff influenciou as obras de Christopher Lasch – em especial, A Cultura do Narcisismo e A Revolta das Elites, clássicos que explicam a ascensão política de Donald Trump –, de Alasdair McIntyre (no essencial Depois da Virtude) e da própria Sontag, cujo diálogo secreto permeia um dos seus grandes textos da década de 1960, “Uma cultura e a nova sensibilidade”.