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Há 1 dia · O presente trabalho busca reconstituir os momentos nos quais a primeira obra literária de Blanchot se abre para o pensamento filosófico. Em Thomás, L´Obscur, os temas de um vitalismo a contrapelo, que segue de perto os problemas colocados pela morte imanente à vida, se transpõem numa caracterização importante do que compreende como espaço literário.
11 de jun. de 2024 · After explicating Blanchot’s neutralization of the problem of negativity and positivity, the paper brings Blanchot’s neutral writings to bear on three areas of contemporary geographical concern: the trouble with subjectivity and identity; the unhinging of space and time; and the disaster of writing.
Há 6 dias · When we survey the intellectual landscape for treatments of technology and techne, Heidegger, Derrida, and Stiegler are the first who come to mind; Maurice Blanchot is not known as a thinker of technology in particular.
For some years now Maurice Blanchot have been my go to for new and interesting perspectives on language, text and writing. I am soon to have exhausted all the translated works that I've got of him in my country and I am wondering, what would one move on to after Blanchot? Which writers continues in this line of thinking? Is the most obvious ...
Há 1 dia · Cosmin Toma, Maurice Blanchot au siècle de sa mort. Paris, Hermann, coll. "Le bel aujourd'hui", 2024. EAN : 9791037038876. Prix : 23€. Date de publication : 31 Juillet 2024. Tweet. Publié le 01 Juillet 2024 par Faculté des lettres - Université de Lausanne. Mort en 2003, à l'aube du nouveau millénaire, Maurice Blanchot semble appartenir ...
"Thomas o Obscuro" é uma das obras mais enigmáticas e complexas de Maurice Blanchot, que exemplifica sua abordagem filosófica à literatura. Este romance, primeiro publicado em 1941 e substancialmente revisado em 1950, desafia as convenções narrativas ao embarcar numa exploração profunda das fronteiras entre conhecimento ...
Há 1 dia · Lektüre Blanchots. Im Zentrum der Springschool stand das Buch L’écriture du désastre (Die Schrift des Desasters) des französischen Philosophen und Schriftstellers Maurice Blanchot. 1980 veröffentlicht, gilt es in Frankreich als ein Meilenstein des Denkens und Schreibens nach Auschwitz.
