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19 de mai. de 2024 · Publicado Em: História • Visualizações: 22946. O drácula fictício foi vagamente baseado em uma pessoa real com um gosto igualmente perturbador por sangue: vlad iii, príncipe da valáquia ou - como ele é mais conhecido - vlad, o empalador (vlad tepes). Poucos nomes lançaram mais terror no coração humano do que Drácula.
20 de mai. de 2024 · Filha das trevas é um lançamento de 2017, que chegou ao Brasil pela editora Plataforma21, da autora estadunidense Kiersten White. É o primeiro livro de uma trilogia intitulada Saga da Conquistadora, e é um reconto sobres fatos históricos tomando como uma das fontes a história de Vlad, o empalador.
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11 de mai. de 2024 · Significado de Vlad Tepes por Trooper. Eu tenho um grande apreço pela canção “Vlad Tepes” do Trooper. A música presta uma homenagem a Vlad, o Empalador, uma figura histórica que governou a Valáquia no século 15 e é conhecido como Vlad III ou Vlad Drácula.
- Dulce Gomes
6 de mai. de 2024 · Vlad viveu entre 1431 e 1476 e é considerado um herói nacional em seu país de origem. Ele era considerado um governante brutal e ainda justo. Durante o século XV, houve uma luta para obter o controle da Valáquia, uma região dos Bálcãs (Roménia) que ficava diretamente entre as duas poderosas forças da Hungria e do Império Otomano.
Há 3 dias · type III. large. fills the whole middle cranial fossa. displacement of not only the temporal lobe but also the frontal and parietal lobes. often results in midline shift. little communication with subarachnoid space
16 de mai. de 2024 · E não foi à toa que Vlad III da Romênia ficou conhecido como Vlad, o Empalador. O Príncipe da Valáquia do século XV era um narcisista maligno. Ele demonstrava ter traços típicos do transtorno, incluindo distanciamento emocional, psicopatia, sadismo e paranoia.
8 de mai. de 2024 · Hino ao Beato Jeremias de Valáquia. Sempre na presença do Senhor. Do Discurso de São João XXIII, papa, na declaração da heroicidade das virtudes do beato Jeremias de Valáquia (Discorsi, messaggi, colloqui del santo padre Giovanni XXIII, II, Città del Vaticano 1962, pp. 79-83)
