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  1. A nomenclatura dos ésteres, segundo a IUPAC, é feita escrevendo-se o hidrocarboneto com a terminação oato, o termo de ligação “de” e o substituinte com a terminação ila.

  2. Nomenclatura dos ésteres. Segundo a IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada, em português), a nomenclatura dos ésteres deve ser feita da seguinte forma: Prefixo: indica o número de carbonos; Intermédio: indica o tipo de ligação química; Sufixo: -oato é acrescentado, tal como o elemento “de”;

  3. A nomenclatura oficial dos ésteres utiliza como princípios básicos os prefixos do número de carbonos, os infixos sobre os tipos de ligações e os radicais orgânicos. Bases fundamentais para a nomenclatura dos ésteres.

  4. Descubra o que são os ésteres. Saiba mais sobre sua nomenclatura. Veja quais são as diferentes classificações e formas de obtenção. Resolva os exercícios propostos.

  5. Nomenclatura de éster. Um éster é nomeado conforme o ácido carboxílico e o álcool que lhe deu origem. Essa nomenclatura faz sentido porque, afinal, os compostos orgânicos são identificados pela cadeia carbônica observada. Como os dois radicais orgânicos de um éster são derivados do ácido e do álcool, a junção entre os nomes é ...

  6. De acordo com a IUPAC, a nomenclatura oficial dos ésteres é baseada no ácido carboxílico que os originou. Para formar o nome do éster, deve-se substituir a terminação ico do nome do ácido por ato, e em seguida deve-se colocar a preposição de e, por fim, basta acrescentar o nome do radical que substitui o hidrogênio da hidroxila, terminado em ila.

  7. Aprenda o que é e como é obtida a substância orgânica conhecida como éster. Saiba também sua regra de nomenclatura e possíveis utilidades.