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  1. 16 de jun. de 2024 · Hiroshima, Meu Amor, de Alain Resnais. A tragédia coletiva – a morte de milhares de japoneses, antes e depois da bomba atômica – revive uma tragédia individual – a morte de um soldado alemão aos olhos de uma jovem francesa em Nevers, na França ocupada – em Hiroshima, Meu Amor.

  2. 2 de jun. de 2024 · O cineasta francês Alain Resnais, realizador de Hiroshima Meu Amor, tem hoje 91 anos, mas continua na ativa e seu último filme, Amar, Beber e Cantar, estreou no Festival de Berlim.

  3. 12 de jun. de 2024 · O assunto era um filme de 1961, O Ano Passado em Marienbad, de Alain Resnais. A certa altura, depois de algumas observações dos internautas sobre a obra, uma das mais enigmáticas da sétima arte, um rapaz confessou não ter compreendido o filme e pediu que lhe explicassem.

  4. 8 de jun. de 2024 · Resnais trabalha como um romancista. Além das coordenadas sociais dos personagens, da justificativa da história, Resnais me pediu para fazer uma espécie de pré-comentário das imagens que ilustrariam essa história. “Me fale como ela vê Nevers nas suas lembranças.

  5. Há 2 dias · Em 1959, uma jovem francesa passa a noite com um japonês em Hiroshima, onde participa de um filme sobre a paz. Ele a faz lembrar de seu primeiro amor, um soldado alemão que conheceu durante a 2ª Guerra Mundial.

  6. 12 de jun. de 2024 · These films were followed by Nuit et brouillard/Night and Fog (1955, dir. Alain Resnais) and Shoah (1985, dir. Claude Lanzmann), to name two of the best known examples. Directors used film to challenge the French public's story of that country's actions during World War II.

  7. Há 1 dia · En 1965, Diego, un militant du Parti communiste espagnol vit en exil à Paris. Régulièrement, il passe la frontière sous des identités d'emprunt assurant ainsi la liaison entre les militants exilés et ceux restés en Espagne.

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