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Síndrome de Estocolmo. Antiga sede do Kreditbanken en Norrmalmstorg, Estocolmo. Síndrome de Estocolmo é o nome que adoita darse a un estado psicolóxico particular en que unha persoa, sometida a un período prolongado de intimidación, comeza a ter simpatía e mesmo amor ou amizade polo seu agresor. [ 1] Á vez, os propios secuestradores ...
Síndrome de Estocolmo ou síndroma de Estocolomo ( Stockholmssyndromet em sueco) é o nome normalmente dado a um estado psicológico particular em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo amor ou amizade pelo seu agressor. De um ponto de vista psicanalítico, pessoas que possam ter ...
El síndrome de Estocolmo es una reacción psicológica en la que la víctima de un secuestro o retención en contra de su voluntad desarrolla una relación de complicidad y un fuerte vínculo afectivo con su secuestrador o retenedor. Principalmente se debe a que malinterpretan la ausencia de violencia como un acto de humanidad por parte del agresor. Según datos del Federal Bureau of ...
20 de fev. de 2021 · La controvertida y sorprendente historia del síndrome de Estocolmo. BBC Radio 4. Serie "Sideways". 20 febrero 2021. Actualizado 23 agosto 2023. Un robo fallido a un banco en 1973 le dio el nombre ...
30 de set. de 2022 · A síndrome de Estocolmo é um estado psicológico em que a vítima, sendo submetida à abusos, violência, estupro, subjugação ou intimidação por parte do agressor, acaba por desenvolver afeto por aquele que a viola. Se observa também em relacionamentos afetivos abusivos. A vítima deveria sentir repugnância mas se percebe sentindo ...
A síndrome de Estocolmo é um estado psicológico particular desenvolvida por uma vítima de sequestro. O nome desse distúrbio é oriundo do famoso assalto de Norrmalmstorg do Kredibanken em Norrmalmstorg, em Estocolmo, que durou do dia 23 a 28 de agosto de 1973. Nesse assalto, as vítimas normalmente defendiam os sequestradores, mesmo após ...
Retirei a parte da introdução que cita que a síndrome de Estocolmo não tem validação científica por supostamente não ser citada no DSM-5, basicamente por 2 motivos: 1) não é porque algo não foi citado em um manual psiquiátrico norte americano que não seja algo validado cientificamente.
