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  1. câncer de próstata. [ edite no Wikidata] James Mercer Langston Hughes ( Joplin, 1 de fevereiro de 1902 – Nova Iorque, 22 de maio de 1967) foi um poeta, ativista social, novelista, dramaturgo, comunista e colunista norte-americano, tendo escrito para o jornal de Joplin, Missouri. Mudou-se para a cidade de Nova Iorque ainda muito jovem, onde ...

  2. Conhecido Por: Poeta, romancista, jornalista, ativista. Nascimento: 1 de fevereiro de 1902 em Joplin, Missouri. Pais: James e Caroline Hughes (nascida Langston) Falecimento: 22 de maio de 1967 em Nova York, Nova York. Educação: Lincoln University of Pennsylvania. Obras Selecionadas: The Weary Blues, The Ways of White Folks, The Negro Speaks ...

  3. Poemas de Langston Hughes Langston Hughes (Joplin, Misuri, 1902 – Nueva York, Nueva York, 1967) fue un poeta, novelista y columnista estadounidense afroamericano. Se le conoce más por su vinculación al Renacimiento de Harlem, del que fue uno de sus impulsores.

  4. Esta tese prioriza o estudo da poesia negra do brasileiro Solano Trindade (1908-1974) e do norte-americano Langston Hughes (1902-1967). Minha pesquisa também freqüenta a obra de outros poetas como Countee Cullen (dos E.U.A.) e os caribenhos Nicolás Guillén (de Cuba), Aimé Césaire (da Martinica), de alguns poetas brasileiros, romancistas ...

  5. Langston Hughes foi um poeta negro americano que viveu no século XX e escreveu I, too em 1932. No poema, a personagem descreve uma prática racista que provoca nela um sentimento de. coragem, pela superação. vergonha, pelo retraimento. compreensão, pela aceitação. superioridade, pela arrogância. resignação, pela submissão.

  6. Dois poemas de Langston Hughes Vitória, com tradução de Francisco Burkinski. Amorim (2014) pondera que “a percepção de uma cultura negra no Brasil […] sempre foi assimilada à noção de uma cultura caracterizada pela mestiçagem e pela chamada ‘brasilidade’ que

  7. 8 de dez. de 2013 · Langston Hughes — I, too. Avesso que sou a efemérides com pretexto necrófilo, passo habitualmente esses eventos mediáticos em silêncio. A morte de Mandela, no que pode significar do fim de um tempo, leva-me a recordar o belo poema de Langston Hughes (1902-1967)I, Too. Eu, também, canto América. Sou o irmão negro.