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  1. Neste trecho específico, Locke desenvolve sua teoria do empirismo, explicando que todas as ideias humanas derivam de duas fontes fundamentais: a sensação e a reflexão. Ele compara a mente a um “papel em branco”, sugerindo que ela é moldada e preenchida pelas experiências do indivíduo.

  2. Ensaio acerca do Entendimento Humano (do original em língua inglesa: An Essay Concerning Human Understanding) é uma obra literária de John Locke, parte da corrente empirista inglesa. Publicada em 1689, como um dos primeiros "grandes" livros do pensamento empirista, tinha como tema principal a epistemologia, em suma: a origem das ideias.

  3. Locke faz afirmações análogas noutras passagens do Ensaio sobre o Entendimento Humano, das quais a mais clara é a seguinte: “em todo ato de sentir, raciocinar ou pensar, estamos conscientes para nós mesmos [to our selves] de nosso próprio ser” (Locke, 2011, p. 619; E, IV.ix.3).

  4. Hume Ensaio sobre o entendimento humano. gabi swift. A distribuição desse arquivo (e de outros baseados nele) é livre, desde que se dê os créditos da digitalização aos membros do grupo Acrópolis e se cite o endereço da homepage do grupo no corpo do texto do arquivo em questão, tal como está acima.

  5. John Locke contribuiu com teorias acerca do entendimento humano e também sobre o pensamento político.

  6. Em seu Ensaio sobre o entendimento humano, Locke faz uma espécie de mapeamento de como em nossa mente se produzem as ideias. As ideias derivam das sensações. Não existe pensamento puro sobre conceitos meramente inteligíveis, mas pensar é sempre pensar em algo recebido pelas sensações impresso em nossa mente.

  7. Ensaio acerca do Entendimento Humano (em inglês, An Essay Concerning Human Understanding) é um dos principais trabalhos de John Locke, junto com o segundo tratato de Dois Tratados sobre o Governo. Foi publicado originalmente em 1690 e tem como tema o pensamento e conhecimento humano.