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  1. 17 de nov. de 2011 · Análise do contoBliss” de Katherine Mansfield: Conto narrado em 3ª pessoa e expressão de pensamentos e diálogos em 1ª pessoa. Bliss é uma palavra em Inglês que não há uma tradução correspondente para o português, assim como a nossa “saudade” não há correspondentes em outras línguas, e dá a idéia de êxtase, felicidade ...

  2. presentation) (SEMINO e SHORT, 2004) em um corpus paralelo trilíngüe composto pelo contoBliss”, de Katherine Mansfield, por três de suas traduções para o português do Brasil e por três de suas traduções para o espanhol europeu. A apresentação do discurso diz respeito à fala, ao

  3. Leitura de “Bliss”, de Katherine Mansfield – A Vida como Origem (1) Adriana de Freitas Gomes (2) Mas eu lhe digo, meu tolo senhor, dessa. urtiga, o perigo, colhemos esta flor, a salvação. Shakespeare, Henrique IV, parte I. (3)

  4. 1 Katherine Mansfield em Bliss. 2 Estudo do conto. I – Vencioneck, –Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Letras, 2019. III – Suspensão do instante, epifania e dramatização da consciência – Um estudo acerca do contoBliss”, de Katherine Mansfield.

  5. 30 de jun. de 2020 · A TL224 em breve lançará O conto Bliss, de Katherine Mansfield e três de suas traduções para o português brasileiro: uma análise feminista, obra de Beatriz Gregório dos Santos. Nele, a autora analisa criticamente, a partir de um olhar feminista, as três traduções do conto para a nossa língua: a de Veríssimo, a de Cupertino e a de Ana C.

  6. O corpus desta pesquisa é composto pelo contoBliss”, de Katherine Mansfield (2001), e por três traduções deste conto para o português do Brasil, de Érico Veríssimo (MANSFIELD, 1969), de Julieta Cupertino (MANSFIELD, 1991) e de Ana Cristina Cesar (MANSFIELD, 1999), juntamente com três traduções para o espanhol europeu, de Esther de Andreis (MANSFIELD, 1959), de Lucía Graves e ...

  7. Katherine Mansfield através de “Bliss”, conto escrito por Mansfield em 1918 e traduzido por Ana Cristina para a língua portuguesa entre 1979 e 1981. Ressaltamos ambas as autoras como figuras de transição, por se encontrarem em uma posição liminar em relação aos momentos sócio-histórico-culturais em que viveram.