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  1. Nunca precisei de frequentar curandeiros da alma para saber como são vastos os campos do delírio. Agora vou sentar-me no jardim, estou cansado, Setembro foi mês de venenosas claridades, mas esta noite, para minha alegria, a terra vai arder comigo. Até ao fim. - Eugénio de Andrade, em "Memória doutro Rio". 1978.

  2. multiplicar os beijos, as searas, é urgente descobrir rosas e rios. e manhãs claras. Cai o silêncio nos ombros e a luz. impura, até doer. É urgente o amor, é urgente. permanecer. Eugénio de Andrade. ANDRADE, E., Até Amanhã, 1956.

  3. Eugénio de Andrade foi um poeta português falecido em 2005 que está, sem dúvida, entre os maiores poetas portugueses contemporâneos. Sua obra literária inclui mais de vinte volumes de poesia, algumas obras em prosa e traduções de Federico Garcia Lorca, Jorge Luís Borges e René Char para o português.

  4. No mais fundo de ti, eu sei que traí, mãe! Tudo porque já não sou o retrato adormecido no fundo dos teus olhos! Tudo porque tu ignoras que há leitos onde o frio não se demora e noites rumorosas de águas matinais! Por isso, às vezes, as palavras que te digo são duras, mãe, e o nosso amor é infeliz. Tudo porque perdi as rosas brancas ...

  5. 13 de jun. de 2005 · Autores Lista de autores Poemas. ... Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas foi um poeta português. 1923-01-19 Fundão, Portugal. 2005-06-13 ...

  6. 13 de jun. de 2005 · Autores Lista de autores Poemas. ... Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas foi um poeta português. 1923-01-19 Fundão, Portugal. 2005-06-13 ...

  7. Adeus. Já gastámos as palavras pela rua, meu amor, e o que nos ficou não chega. para afastar o frio de quatro paredes. Gastámos tudo menos o silêncio. Gastámos os olhos com o sal das lágrimas, gastámos as mãos à força de as apertarmos, gastámos o relógio e as pedras das esquinas. em esperas inúteis.