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  1. Lucien Febvre entrò nel 1897 nella École normale supérieure e conseguì il dottorato in storia nel 1911 dopo aver scritto una tesi su Filippo II e la Franca Contea, il cui titolo maschera l'importante contributo alla storia sociale e culturale oltre che a quella politica. Durante i suoi studi venne fortemente influenzato, nei seminari che si ...

  2. 1949 : Membre de l’Académie des sciences morales et politiques. Membre étranger de l’Académie nationale de Buenos Aires. Docteur honoris causa de l’Université libre de Bruxelles. Télécharger l'hommage rendu par Marcel Bataillon. pdf (4.61 Mo) Accueil. Lucien Febvre, chaire Histoire de la civilisation moderne. Biographie et publications.

  3. O texto é também, num certo sentido, um acerto de contas do ex aluno com os seus velhos professores. Febvre teve como orientador de tese um representante da “velha guarda” historiográfi ca, o decano dos positivistas Gabriel Monod (1844-1912), editor da Revista Histórica, órgão da escola. 71. A historiografi a segundo Lucien Febvre ...

  4. Lucien Febvre (* 22. Juli 1878 in Nancy; † 26. September 1956 in Saint-Amour, Département Jura) war ein französischer Historiker. Zusammen mit Marc Bloch begründete er die einflussreiche Annales-Schule in der Geschichtswissenschaft.

  5. Lucien Febvre (Nancy, 22 de julio de 1878-Saint-Amour, 26 de septiembre de 1956) fue un historiador francés. Centrado en la época moderna, se le recuerda por el papel que jugó en el establecimiento de la Escuela de los Annales que fundó en 1929 con Marc Bloch .

  6. Lucien Febvre. Historiador francês nascido em 1878 e falecido em 1956. Em colaboração com Marc Bloch, fundou os Anais de história económica e social (1929), uma revista que revolucionaria o pensamento e a investigação historiográficos. Publicou obras de grande importância, nomeadamente na área da História das mentalidades: Un destin ...

  7. 22 de abr. de 2024 · Lucien Paul Victor Febvre (born July 22, 1878, Nancy, France—died Sept. 27, 1956, Saint-Amour) was a French historian of the early modern period and organizer of major national and international intellectual projects. In his books and editorial efforts, Febvre embraced a “global” history that rejected all forms of pedantry and determinism.

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